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Banca de DEFESA: QUEFREN WELD CARDOZO NOGUEIRA

Uma banca de DEFESA de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: QUEFREN WELD CARDOZO NOGUEIRA
DATA: 13/08/2013
HORA: 09:30
LOCAL: SALA DE AULA DO NPGED, DIDÁTICA II, nº 105
TÍTULO: A MORALIDADE DA EXPERIÊNCIA ESPORTIVA: Jogos Escolares e a educação moral de alunos-atletas
PALAVRAS-CHAVES: Moral. Juventude. Esporte. Jogos Escolares.
PÁGINAS: 215
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação
RESUMO:

O presente trabalho analisa questões acerca do conjunto de normas de conduta que incondicionalmente coordenam o sentido educativo do esporte. Regras de conduta e comportamento são uma das prerrogativas para legitimar os Jogos Escolares como manifestações de cunho educacional. É exatamente nos deslocamentos entre rendimento e participação que as histórias das pessoas com o esporte se formam, sendo nesses interstícios que são utilizadas as ferramentas para a construção dos modos como culturalmente aprende-se a pensar, ser e agir. A experiência esportiva se situa nesse entrelugar que carrega consigo o “fardo do significado da cultura” na história (BHABHA, 2003, p. 69). Investigar a educação moral por meio do esporte como uma intervenção politico-pedagógica significa ir ao encontro do modo como uma sociedade esportivizada coloca em prática sua proposta de educação moral da juventude. Como uma proposta de educação moral é construída nesse entrelugar, inicialmente tomado como rígido e absoluto, mas que se dinamiza nos movimentos entre as possibilidades educativas e os inconvenientes morais do esporte? Para investigar tal questionamento em sua especificidade, ou no sentido posto por Durkheim (2002, p. 01): “1º. como essas regras se constituíram historicamente, os três primeiros capítulos (Princípios morais da conduta esportiva; Sociedade e Estado na educação moral da juventude esportista; A educação moral do aluno atleta) fazem uma análise das condições de possibilidade que fizeram ou fazem com que a prática esportiva esteja fundada em propostas de educação moral. O quarto capítulo, intitulado Jogos Escolares e a moralidade da experiência esportiva possuiu como ponto de partida a perspectiva durkheimiana de estudar moral na “maneira pela qual funcionam na sociedade, ou seja, o modo pela qual são aplicadas pelos indivíduos” (DURKHEIM, 2002, p. 81). Para a composição desse capítulo, em um primeiro foi momento foi aplicado um questionário com 20 perguntas equivalentes com as exigências descritas por Bernardinho (2007) como necessárias aos jovens atletas. Para adentrar ainda mais nas particularidades da moralidade esportiva, a execução de um trabalho etnográfico sob a função de auxiliar técnico das equipes de voleibol juvenil masculino e feminino no Colégio Arquidiocesano Sagrado Coração de Jesus, situado na cidade de Aracaju (SE), por um período 06 meses, foi realizado de modo a analisar como a formação da experiência de jogo ocorre em um local institucionalmente planejado para a educação moral de alunos atletas. Do mesmo modo, o trabalho etnográfico foi estendido ao Colégio Estadual Gonçalo Rollember Leite, com as equipes de futsal masculino categorias A e B. Em ambos os casos, os Jogos Escolares são interpretados como um “palco de experiências e contatos sociais” (MAGNANI; SOUZA, 2007), com destaque especial para o modo como um grupo de alunos atletas se relaciona com as exigências da moralidade esportiva.


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 1529251 - BERNARD JEAN JACQUES CHARLOT
Externo à Instituição - CARLOS ALBERTO STEIL
Externo à Instituição - CÉSAR AUGUSTUS SANTOS BARBIERI
Interno - 1292151 - HAMILCAR SILVEIRA DANTAS JUNIOR
Presidente - 1227719 - PAULO SERGIO DA COSTA NEVES

Notícia cadastrada em: 12/08/2013 14:39
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