Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: BRISA MARINA DA SILVA ANDRADE
DATA: 10/02/2022
HORA: 13:00
LOCAL: googl meet
TÍTULO: EFICIÊNCIA TÉCNICA E ECONÔMICA DO APROVEITAMENTO FORRAGEIRO NA EXPLORAÇÃO DE MILHO VERDE EM SERGIPE
PALAVRAS-CHAVES: Custo operacional efetivo. Indicadores econômicos. Forragicultura. Produtividade. Zea mays L.
PÁGINAS: 100
GRANDE ÁREA: Outra
ÁREA: Ciências Ambientais
RESUMO:
A produção de milho assume grande importância no nordeste brasileiro, sendo vista comouma alternativa viável para os pequenos produtores incluírem o seu produto no mercado.Além do retorno econômico por área plantada, a produção ainda permite o aproveitamentodas plantas de milho e das espigas não comerciais para a alimentação do rebanho e auxilia naliberação da área mais cedo para o plantio de outros cultivos. Sergipe apresenta o territórioAgreste como maior pólo produtivo do estado, sendo o responsável pela movimentaçãosignificativa da economia dessa região, mesmo sendo produzida em monocultura, fator quetem provocado preocupações quanto à sua sustentabilidade. Em tese, todas as modificaçõesnas práticas agrícolas refletem diretamente nas questões ambientais, sociais e econômicas,sendo que, todos esses fatores se tornam favoráveis e com garantia de maior produtividadequando conciliados de forma sustentável. Dessa forma, o trabalho apresenta como objetivogeral avaliar a eficiência técnica e realizar a análise econômica da produção de forragem,como aproveitamento da exploração da produção de milho verde em espigas comerciais emSergipe. O estudo foi conduzido em uma área experimental implantada em 2001, localizadana fazenda experimental da Universidade Federal de Sergipe - Campus Rural, na cidade deSão Cristóvão - SE. Avaliou-se a interação entre os três sistemas de cultivo - Convencional,Mínimo e Direto (CC, CM e PD), associado ao cultivo de quatro culturas antecedentes aoMilho Verde - crotalária (Crotalaria-juncea L.), feijão guandu (Cajanus cajan(L.) Millsp.),feijão caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.) e milheto (Pennisetum americanum L. ecombinação entre duas adubações - Adubação nitrogenada sem inoculação do MV comAzospirillum brasilense e 50% da aplicação da adubação nitrogenada com inoculação do MV.Para isso, determinou-se a altura das plantas de MV, o índice de clorofila folia (ICF), aprodutividade da biomassa seca da forragem e composição bromatológica considerandoapenas folhas e colmos, neste estudo. As interações que mais influenciaram na eficiênciatécnica da forragem foram: Altura das plantas e ICF - CC x Feijão Guandu x Adubaçãonitrogenada; Produtividade - CM x Milheto x Inoculação. Enquanto a maior viabilidadeeconômica na produtividade da forragem de MV ocorreu entre a interação do CM x FeijãoCaupi x Adubação nitrogenada.