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Banca de DEFESA: CAIO JISMAN DOS SANTOS SILVA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: CAIO JISMAN DOS SANTOS SILVA
DATA: 17/09/2020
HORA: 14:30
LOCAL: virtual
TÍTULO: MENOS DIREITOS, MAIS DESIGUALDADES – UMA ANÁLISE DA QUESTÃO PREVIDENCIÁRIA À LUZ DAS ASSIMETRIAS REGIONAIS NO BRASIL
PALAVRAS-CHAVES: Desigualdades Regionais, Previdência Social, Reformas previdenciárias.
PÁGINAS: 135
GRANDE ÁREA: Ciências Sociais Aplicadas
ÁREA: Economia
RESUMO:

A atualidade da temática da previdência social comprova-se ao observar os debates nos meios de comunicação e no congresso, onde é comumente apontada como um gasto desnecessário para o governo. Em escala regional, essa discussão torna-se ainda mais pertinente, tendo em vista que os benefícios previdenciários nas regiões mais pobres constituem-se importante (ou talvez, a principal) fonte de renda das famílias. Neste sentido, o objetivo primordial desta dissertação é analisar a relação entre as desigualdades regionais e a previdência social brasileira, a partir do estudo das reformas previdenciárias realizadas desde os últimos anos do século XX. Para tanto, utilizou-se como ponto de partida a busca por respostas à seguinte questão: quais as características da relação entre as desigualdades regionais e o sistema previdenciário brasileiro? No âmbito da teoria econômica, utilizou-se o arcabouço do desenvolvimento regional e do desenvolvimento desigual e combinado. Por meio do método estruturalista e através da estatística descritiva e da pesquisa bibliográfica, foi possível analisar o sistema de proteção social brasileiro como uma estrutura capaz de produzir efeitos sobre as desigualdades regionais. Os resultados dessa pesquisa permitiram constatar que existem múltiplas desigualdades regionais socioeconômicas e distintas características demográficas que precisam ser consideradas antes de quaisquer reforma de políticas sociais universais como é o caso da previdência. Os caminhos utilizados pelo Estado para corrigir os problemas estruturais na previdência social, além de dirimir os direitos sociais garantidos pela Constituição Federal de 1988, têm caminhado em direção oposta à ideia de solidariedade e universalidade do sistema. Outrossim, as reformas previdenciárias, calcadas em um falso diagnóstico promovido por uma análise embasada em parâmetros neoliberais, têm contribuído para a manutenção e até agravamento das desigualdades regionais.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1862007 - CHRISTIANE SENHORINHA SOARES CAMPOS
Interno - 2212799 - VERLANE ARAGAO SANTOS
Externo ao Programa - 3299294 - JOSEFA DE LISBOA SANTOS
Externo à Instituição - DENISE LOBATO GENTIL

Notícia cadastrada em: 15/09/2020 18:18
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