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Banca de DEFESA: MICHAEL DOUGLAS SANTOS MONTEIRO

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: MICHAEL DOUGLAS SANTOS MONTEIRO
DATA: 17/02/2021
HORA: 09:00
LOCAL: videoconferência
TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE ELETRODO MODIFICADO COM ÓXIDO DE GRAFENO REDUZIDO PARA DETERMINAÇÃO DE 17α- ETINILESTRADIOL
PALAVRAS-CHAVES: rGO, Dispositivo Eletroanalítico, Estrogênio, Desregulador endócrino.
PÁGINAS: 148
GRANDE ÁREA: Ciências Exatas e da Terra
ÁREA: Química
SUBÁREA: Química Inorgânica
RESUMO:

O 17α-etinilestradiol (EE2) é um estrogênio sintético e micropoluente emergente
que, mesmo em baixas concentrações (ordem de µg L
-1 e ng L-1), proporciona
altos riscos à saúde humana e ao meio ambiente. Os sensores eletroquímicos
são uma alternativa para o monitoramento dessa substância, que podem
apresentar baixos limites de detecção e alta sensibilidade. A inserção de
materiais quimicamente ativos na superfície desses eletrodos pode ampliar o
controle e aumentar a reatividade e/ou seletividade frente a espécies de
interesse. Dentre estes materiais, destaca-se o óxido de grafeno reduzido (rGO),
o qual apresenta excelente condutividade elétrica, alta área superficial e outras
propriedades. No presente trabalho, estudos eletroquímicos foram realizados
com eletrodos de pasta de carbono modificados com óxido de grafeno reduzido
(ErGO) para a determinação voltamétrica de EE2. As caracterizações estruturais
e morfológicas do rGO foram realizadas por FTIR, Raman, UV-VIS, MET e MEV,
e evidenciaram a formação característica do nanomaterial, quando empregado
ácido ascórbico como agente redutor (rGOA). Os eletrodos modificados com
óxido de grafeno reduzido seco (ErGOAs) apresentaram uma sensibilidade
superior ao eletrodo de pasta de carbono sem modificação (EPC). Após as
otimizações dos parâmetros de análise, uma curva analítica foi gerada para o
sensor, a qual apresentou faixa linear de 0,04 a 8,28 μmol L
-1 (R2 = 0,999), com
baixos limites de detecção (6,79 nmol L
-1) e quantificação (22,60 nmol L-1). As
análises de reprodutibilidade e repetibilidade apresentaram desvios padrão
relativos (DPR) de 2,31% e 5,23%, respectivamente. O sensor foi aplicado para
a determinação do EE2 em amostras de urina sintética, comprimido
anticoncepcional e água residual. Excelentes valores de recuperação foram
obtidos para amostras de urina (94,80; 98,71; 104,00%) e comprimido
(104,04%), através do método de interpolação na curva analítica e para água
residuária os valores (111,29; 104,50; 92,53%) foram obtidos pelo método de
adição padrão. Os resultados obtidos mostram que o sensor desenvolvido pode
ser empregado para a identificação e quantificação em baixas concentrações de
EE2, visto o excelente desempenho analítico apresentado




MEMBROS DA BANCA:
Interno - 1759327 - ALBERTO WISNIEWSKI JUNIOR
Presidente - 2523631 - ELIANA MIDORI SUSSUCHI
Externo à Instituição - MÁRCIO FERNANDO BERGAMINI

Notícia cadastrada em: 21/01/2021 20:29
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