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Banca de DEFESA: ALEJANDRA DEBBO

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ALEJANDRA DEBBO
DATA: 23/08/2019
HORA: 14:00
LOCAL: Centro de Pesquisas Biomédicas/HU
TÍTULO: Manifestações musculoesqueléticas persistentes pós-febre chikungunya: uma série de casos em um estado do nordeste brasileiro.
PALAVRAS-CHAVES: Arboviroses. Artralgia. Febre chikungunya.
PÁGINAS: 77
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Medicina
RESUMO:

A febre chikungunya (FC) é uma arbovirose causada pelo vírus chikungunya (VCHIK) e tem como característica principal a dor articular e a possível cronificação em mais da metade dos pacientes infectados. O objetivo do presente estudo é avaliar as manifestações musculo-esqueléticas persistentes da FC. Trata-se de uma série de casos. Foi avaliada uma amostra de 72 pacientes com quadro musculoesquelético persistente (≥ 1 mês) após FC confirmada por exames laboratoriais (PCR CHIKV e/ou IgM e/ou IgG CHIKV). Tais pacientes foram acompanhados por 12 mesese foram atendidos no ambulatório do Hospital Universitário da Universidade Federal de Sergipe (HU/UFS). Os pacientes foram avaliados na admissão, com um mês, dois meses e depois a cada três meses até completar os 12 meses. Em todas as consultas foram examinadas as articulações dolorosas e/ou edemaciadas, sintomas periarticulares, outros achados importantes no exame físico e a EVA (escala visual analógica de dor). Principais resultados: 84,7 % foram pacientes do sexo feminino; a idade média foi de 53,8 anos; o tempo médio de queixas musculoesquéleticas foi de seis meses. As comorbidades estiveram presentes em 61,1 % dos pacientes, e doença musculoesquelética prévia esteve presente em 69,4 %. A apresentação mais frequente na admissão foi a poliarticular em 76,4 %. As articulações mais acometidas foram: das mãos, joelhos, tornozelos e pés. A EVA na admissão foi intensa na maioria dos pacientes: 66,7 %. As tenossinovites estiveram presentes em 44,5 % dos pacientes e a de tornozelos foi a mais frequente. Os corticoesteroides foram utilizados em 65,3 % dos pacientes. Dentro dos DMRDs sintéticos, a cloroquina foi a mais utilizada em 31,98% dos pacientes. Concluiu-se que as manifestações musculoesqueléticas persistentes pós-FC são frequentes. Após 12 meses de acompanhamento, 33,3% dos pacientes mativeram dor principalmente na forma de dor difusa, mesmo com tratamento e acompanhamento regular.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 426722 - ANGELA MARIA DA SILVA
Externo ao Programa - 3053061 - MARILIA VIEIRA FEBRONIO
Interno - 1511959 - TATIANA RODRIGUES DE MOURA

Notícia cadastrada em: 15/08/2019 10:37
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