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Banca de DEFESA: REBECA ROCHA DE ALMEIDA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: REBECA ROCHA DE ALMEIDA
DATA: 09/02/2018
HORA: 13:30
LOCAL: Hospital São Lucas
TÍTULO: REDUÇÃO DO RISCO CARDIOMETABÓLICO EM USUÁRIOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE E DA REDE SUPLEMENTAR SUBMETIDO À CIRURGIA BARIÁTRICA.
PALAVRAS-CHAVES: Cirurgia bariátrica, Diabetes Mellitus, Hipertensão e Dislipidemia
PÁGINAS: 38
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Nutrição
RESUMO:

INTRODUÇÃO: A obesidade é associada com crescente fator de risco cardiovascular em todas as classes sociais e a cirurgia bariátrica (CB) tem sido muito utilizada para promover perda de peso e, consequentemente, reduzir o risco cardiometabólico (RCM).Todavia, existe escassez de estudos mostrando a disparidade na evolução clínica e nutricional após CB, em usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) e da Rede suplementar de Saúde (RS) OBJETIVO: Avaliar a redução dos fatores associados ao RCM dos pacientes submetidos à CB no âmbito do SUS e RS. MÉTODOS: Trata-se de um estudo de caráter observacional, longitudinal, analítico, realizado com pacientes de ambos os sexo, submetidos a CB no âmbito do SUS e da RS. Foram avaliados os parâmetros antropométricos e clínicos relacionados ao RCM (Diabetes Melittus (DM), dislipidemia e Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS)), e quantificado mediante o escore Avaliação das Comorbidades Relacionadas à Obesidade (ACRO), nos seguintes momentos: admissão, pré-operatório e nos retornos do pós-operatório (3, 6 e 12 meses). As análises estatísticas foram realizadas utilizando o Statistical Package for the Social Science, SPSS®, versão 17.0 para Windows, considerando nível de significância de 5% (p < 0,05). RESULTADOS: A média de idade da amostra foi de 39,6 ± 10,8 anos, sendo a maioria do sexo feminino (72,1 %). No momento da admissão para CB, os usuários dos SUS, comparativamente aos da RS, tiveram maiores frequências de obesidade grave (p<0,0001), HAS (p=0,008) e DM (p=0,018). O tempo decorrido entre avaliação inicial e o pré-cirúrgico foi maior para os pacientes do SUS (p<0,0001); e nesse período verificou redução do ACRO, as custas da HAS, somente no grupo da RS. Todavia constatou-se que os dois grupos apresentaram redução das comorbidades no pós-operatório de tal forma que não se observou diferença entre ambos no escore ACRO de 3, 6 e 12 meses de CB. CONCLUSÃO: No âmbito do SUS é realizado a CB em pacientes com maior grau de comorbidades, porém a CB propiciou redução do RCM semelhante ao verificado na RS.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 426692 - ANTONIO CARLOS SOBRAL SOUSA
Externo ao Programa - 2229468 - FELIPE JOSE AIDAR MARTINS
Interno - 1819141 - KIRIAQUE BARRA FERREIRA BARBOSA

Notícia cadastrada em: 24/01/2018 10:36
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