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Banca de DEFESA: TASSIA LIMA BOMFIM TEIXEIRA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: TASSIA LIMA BOMFIM TEIXEIRA
DATA: 24/08/2017
HORA: 07:00
LOCAL: Sala 04 - Didática II/HU
TÍTULO: Avaliação da dor e Analgesia pós Trauma Cranioencefálico.
PALAVRAS-CHAVES: Lesões Encefálicas Traumáticas. Dor. Medição da dor.
PÁGINAS: 75
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Enfermagem
RESUMO:

A dor é um sintoma frequente após o Trauma Cranioencefálico (TCE) e sua experiência deve ser melhor explorada nos estudos da neurociência. O estudo objetivou avaliar a dor e seu processo de cuidado em pacientes adultos após o TCE. Estudo quantitativo de corte transversal desenvolvido no ambulatório do hospital-escola da Universidade Federal de Sergipe (UFS) e pronto-socorro do Hospital de Urgências de Sergipe (HUSE), após aprovação do comitê de ética. A coleta de dados foi realizada em agosto de 2016 a maio de 2017, por meio de entrevistas com aplicação de formulário de avaliação da dor baseado nos padrões funcionais de saúde de Marjory Gordon, adaptado por Pimenta e Cruz que contempla o questionário de avaliação da dor McGill e escalas de categoria verbal e numérica, além da análise dos prontuários de 40 pacientes com TCE. Para avaliar a associação entre variáveis ordinais e nominais foi utilizada a correlação Rank-Bisserial (Rrb). Foi aplicado o teste binomial para avaliar a proporção de casos que a dor pós TCE afetava os padrões funcionais de saúde de Gordon. O nível de significância adotado foi de 5% e o software utilizado foi o R Core Team 2017. Os resultados apontaram que os pacientes em sua maioria era homens jovens que sofreram lesão cerebral traumática do tipo hematoma decorrente de acidente motociclístico e não utilizavam equipamento de proteção individual. Os pacientes avaliados afirmaram sentir dor com variação de moderada a insuportável ou de moderada a intensa nas escalas de categorias verbal e numérica respectivamente. O local mais doloroso apontado no diagrama corporal foi a região da cabeça. Os descritores do questionário de McGill com maior representatividade foram a dor caracterizada como “Enjoada”, “Latejante” e “Pontada”. Houve escassez de registro da queixa dolorosa no prontuário no hospital, todavia havia registro da dor na totalidade dos prontuários do ambulatório. A maioria dos pacientes de agressão, queda ou outros tipos de ocorrência relataram dor moderada, enquanto as vítimas de acidentes de transporte apresentaram dor forte ou insuportável. Embora todos pacientes tenham referido sentir dor, a realização das atividades de vida diária não foi prejudicada. Conclui-se que a dor é um sintoma frequente no paciente após o TCE, sobretudo a cefaleia e necessita da avaliação da equipe de saúde, a fim de proporcionar um cuidado humanizado e qualificado.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2168215 - EDILENE CURVELO HORA MOTA
Externo à Instituição - LYVIA DE JESUS SANTOS
Externo ao Programa - 1695058 - MARCO ANTONIO PRADO NUNES

Notícia cadastrada em: 16/08/2017 11:30
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