A UFS preocupa-se com a sua privacidade

A UFS poderá coletar informações básicas sobre a(s) visita(s) realizada(s) para aprimorar a experiência de navegação dos visitantes deste site, segundo o que estabelece a Política de Privacidade de Dados Pessoais. Ao utilizar este site, você concorda com a coleta e tratamento de seus dados pessoais por meio de formulários e cookies.

Ciente
Notícias

Banca de QUALIFICAÇÃO: SHIRLEY AZEVEDO ALMEIDA

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: SHIRLEY AZEVEDO ALMEIDA
DATA: 03/08/2017
HORA: 07:00
LOCAL: Centro de Pesquisas Biomédicas/HU
TÍTULO: Adaptação Transcultural da “Neurobehavioral Rating Scale Revised” (NRS-R) para versão brasileira no Trauma Cranioencefálico.
PALAVRAS-CHAVES: Estudos de validação, tradução, traumatismos encefálicos, neurociências, psiquiatria.
PÁGINAS: 98
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Medicina
RESUMO:

O Traumatismo Cranioencefálico (TCE) tem sido razão de discussões em institutos de saúde em todo o mundo. É descrito como um grave problema de saúde pública por afetar a população economicamente ativa. Aproximadamente 60% dos pacientes que sobrevivem, têm significantes déficits físicos, cognitivos ou alterações comportamentais com consequente impacto social e emocional às vítimas e suas famílias. Entre essas sequelas, as comportamentais são as que geram maior impacto negativo. A NRS-R investiga as principais áreas relacionadas ao TCE avaliando alterações somáticas como cefaleia, tontura e neuropsiquiátricas como funções executivas, memória, ansiedade, depressão, irritabilidade, psicoses entre outras. No Brasil são escassos os instrumentos validados que permitem uma avalição breve dos sintomas neuropsiquiátricos e somáticos em apenas uma só escala. Nesse sentido, o objetivo deste estudo é realizar a adaptação transcultural da “Neurobehavioral Rating Scale Revised” (NRS-R) para a língua portuguesa e cultura brasileira nos pacientes com TCE. Estudo metodológico que seguiu o modelo de adaptação transcultural proposto por Beaton e colaboradores em cinco etapas desenvolvido entre dezembro de 2015 a julho de 2017. A primeira etapa resultou em duas traduções independentes para a língua portuguesa. Após reunião de consenso com o grupo de tradutores e pesquisadores chegou-se a uma única versão considerada como síntese das traduções. Na etapa seguinte procedeu-se a retrotradução dessa síntese por outros dois tradutores independentes para a língua inglesa, o que qualificou a versão brasileira da NRS-R. O grupo de especialistas avaliou a adequação do instrumento e na última etapa foi testada a versão pré final com aplicação em dois grupos, além do MINI versão brasileira utilizado como padrão ouro para avaliar a presença da sintomatologia neuro psiquiátrica. No primeiro grupo participaram 15 pacientes com TCE atendidos no ambulatório do REVIVA do Hospital Universitário da Universidade Federal de Sergipe e o segundo, 15 voluntários sem TCE, pareados para a faixa etária, sexo e escolaridade sem diferença estatística entre os grupos nessas variáveis. A escala mostrou ser um instrumento válido para medir em nosso meio, as alterações neurocomportamentais presentes nas pessoas com TCE. Conclui-se que a utilização de um instrumento validado da versão brasileira do NRS-R é relevante para a prática clínica e pesquisa.


MEMBROS DA BANCA:
Externo ao Programa - 2027262 - ANNY GISELLY MILHOME DA COSTA FARRE
Externo à Instituição - LYVIA DE JESUS SANTOS
Interno - 1695058 - MARCO ANTONIO PRADO NUNES

Notícia cadastrada em: 18/07/2017 10:47
SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação/UFS - - | Copyright © 2009-2024 - UFRN - bigua2.bigua2 v3.5.16 -r19032-7126ccb4cf