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Banca de QUALIFICAÇÃO: JULIANA DANTAS ANDRADE

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: JULIANA DANTAS ANDRADE
DATA: 12/07/2016
HORA: 08:00
LOCAL: Centro de Pesquisas Biomédicas/HU Sala 27
TÍTULO: AVALIAÇÃO DA HIPERINSUFLAÇÃO DINÂMICA DO DPOC ATRAVÉS DA ULTRASSONOGRAFIA DIAFRAGMÁTICA. JULIANA DANTAS ANDRADE
PALAVRAS-CHAVES: Doença pulmonar obstrutiva crônica. Ultrassonografia. Diafragma. Exercício.
PÁGINAS: 46
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Fisioterapia e Terapia Ocupacional
RESUMO:

A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é uma doença das pequenas vias aéreas caracterizada por limitação crônica do fluxo aéreo e destruição do parênquima. Como consequência da limitação do fluxo aéreo expiratório, a pessoa desenvolve hiperinsuflação dinâmica (HD) que ocorre pelo aumento da demanda ventilatória, redução do tempo expiratório, diminuição da capacidade inspiratória e aumento do volume de reserva, resultando em aumento da dispneia; importantes variáveis de desfechos em avaliação de exacerbação e risco futuro da DPOC. Na HD induzida pelo exercício, ocorre limitação na tolerância a exercícios máximos e submáximos. A ultrassonografia pode ser utilizada para avaliar a função diafragmática dos grupos. O objetivo do estudo foi avaliar a mobilidade diafragmática nos grupos. Estudo transversal, analítico. A amostra foi composta de dois grupos: DPOC e Controle (não portadores de doença pulmonar). Período do estudo foi de fevereiro de 2015 a março de 2016, no Hospital Universitário de Sergipe e academias populares. Os indivíduos de ambos os grupos fizeram a avaliação ultrassonográfica da mobilidade diafragmática e espirometria sem broncodilatador, antes e após o teste de caminhada de seis minutos (TC6’), medidas antropométricas, ficha e instrumento de avaliação COPD Assessment Test – CAT, escala de dispneia modified Medical Research Council – mMRC. Foram avaliados 199 indivíduos, 90 DPOC e 109 Controle, permaneceram no estudo 70 DPOC e 65 Controle. Houve diferença significativa na mobilidade diafragmática, entre o grupo DPOC e Controle, antes (1.11±0.35cm; 1.32±0.38cm, respectivamente) do TC6’ e após (1.00±0.34cm; 1.37±0.35cm, respectivamente) (p<0.001). A mobilidade diafragmática foi significativamente diferente, antes e depois do TC6’, para sexo (p<0.001), tabagista e ex-tabagista (p<0.001), exposição a biomassa (p<0.001), exacerbação (p<0.001), hospitalização (p<0.001) e GOLD D (p=0.016). A HD demonstrada pela redução da mobilidade diafragmática pelo método ultrassonográfico modo M é viável e exequível.


MEMBROS DA BANCA:
Externo à Instituição - JOSE BARRETO NETO
Externo ao Programa - 2018171 - MANOEL LUIZ DE CERQUEIRA NETO
Interno - 1695058 - MARCO ANTONIO PRADO NUNES

Notícia cadastrada em: 05/07/2016 11:25
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