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Banca de QUALIFICAÇÃO: PAULO RICARDO SAQUETE MARTINS FILHO

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: PAULO RICARDO SAQUETE MARTINS FILHO
DATA: 18/10/2013
HORA: 08:00
LOCAL: sala de aula Centro de Pesquisas Biomédicas
TÍTULO: RISCO DE CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO EM TRANSPLANTADOS RENAIS: UMA META-ANÁLISE
PALAVRAS-CHAVES: transplante renal, câncer, câncer de cabeça e pescoço, câncer de lábio, câncer oral, estudos de coorte, meta-análise.
PÁGINAS: 154
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Odontologia
RESUMO:

Objetivo: estimar o risco de câncer de cabeça e pescoço em pacientes transplantados renais: Desenho: revisão sistemática e meta-análise de estudos de coorte. Métodos: este estudo foi desenhado e descrito de acordo com as recomendações PRISMA (Preferred Reporting Items for Sytematic Reviews and Meta-Analyses). Dois pesquisadores identificaram de forma independente estudos de coorte elegíveis através de busca eletrônica pelas bases de dados PUBMED, EMBASE, SCOPUS e LILACS e através de consulta a referências cruzadas. A suscetibilidade ao viés dos estudos individuais e a qualidade dos estudos foram avaliadas por meio do STROBE e da Escala Newcastle-Ottawa para Estudos de Coorte. As medidas de efeito foram estimadas pelo método de Mantel-Haenszel ou DerSimonian-Laird, dependendo da presença de heterogeneidade. Resultados: nesta meta-análise, a razão entre o número de casos observados e esperados de câncer (razão de incidência padronizada [RIP]) mediu o risco relativo (RR) para os pacientes transplantados renais em comparação à população em geral. O RR estimado (intervalo de confiança de 95%) do câncer de cabeça e pescoço em recipientes renais foi de 8.2 (4.0-16.60). Um excesso significativo de risco de câncer foi observado nos lábios (RR: 43.6, 24.2-78.4). O RR estimado para a cavidade oral/faringe e glândulas salivares foi de 3.5 (2.5-5.0) e 5.6 (1.3-24.0), respectivamente. Não houve evidência de viés de publicação. Conclusão: há um aumento no risco de câncer de cabeça e pescoço em pacientes transplantados renais comparado à população em geral. A região de cabeça e pescoço, em particular os lábios e a cavidade oral/faringe, deve ser examinada rotineiramente durante a vigilância a longo-prazo destes pacientes. O uso de ultrassom de alta resolução para as glândulas salivares maiores deve ser incluído durante a vigilância pós-transplante.


MEMBROS DA BANCA:
Externo à Instituição - CARLOS ANSELMO LIMA
Interno - 1243900 - JOSE AUGUSTO SOARES BARRETO FILHO
Interno - 1695058 - MARCO ANTONIO PRADO NUNES

Notícia cadastrada em: 03/10/2013 09:51
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