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Banca de DEFESA: RAY DA SILVA SANTOS

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: RAY DA SILVA SANTOS
DATA: 26/07/2019
HORA: 08:00
LOCAL: A DEFINIR
TÍTULO: A HORA DE MACABÉA E A PROBLEMÁTICA DO SUJEITO PSICANALÍTICO NA LITERATURA E NO CINEMA
PALAVRAS-CHAVES: A hora da Estrela. Cinema. Psicanálise. Sujeito. Interdisciplinaridade.
PÁGINAS: 165
GRANDE ÁREA: Lingüística, Letras e Artes
ÁREA: Artes
SUBÁREA: Cinema
ESPECIALIDADE: Interpretação Cinematográfica
RESUMO:

Esta dissertação consiste num estudo acerca da noção de sujeito, conforme a perspectivafreudo-lacaniana, tendo em vista a personagem Macabéa do livro e filme A Hora da Estrela.A pesquisa parte das seguintes problemáticas: como pode ser evidenciado a questão do sujeito mediante a personagem Macabéa, tanto na narrativa literária quanto na cinematográfica, apartir dos pressupostos da Psicanálise? Ou seja, de que modo essas narrativas se estruturam afim de representarem um sujeito, levando em conta o modo como esta noção se constituisegundo Freud e Lacan? Para tanto, nosso objetivo principal é elaborar um estudointerdisciplinar entre Literatura, Cinema e Psicanálise a partir da obra A Hora da Estrela, deClarice Lispector, e da adaptação cinematográfica homônima, de Suzana Amaral. Sendo assim, traçamos como objetivos específicos asseguintes etapas: a) colaborar nos estudos interdisciplinares entre literatura, cinema epsicanálise; b) apresentar traços de afinidades e distanciamentos entre literatura, psicanálise ecinema; c) investigar e compreender a noção de sujeito psicanalítico a partir da personagem Macabéa.Vale ressaltar que a literatura e o cinema representam o homem e sua relação com o meio, os desejos e seus fantasmas, por intermédio da linguagem; nesses campos de representação,vemos narradores e personagens vivenciando experiências, abordando conflitos internos e interpessoais, nos fornecendo um espaço fértil para a discussão sobre a subjetividade humana. É notórioque o sujeito racional, indivisível, cartesiano, com o passar do tempo e com os avanços teóricos e clínicos da psicanálise, revelou ter uma forma dividida, por uma parte consciente, mas por outra resistindo em permanecer desconhecida para si próprio. Tais concepções sobre a problemática do sujeito psicanalítico interferem de maneira direta na maneira pela qual concebemos a obra literária e a cinematográfica, porque sabemos que os personagens e onarrador, durante o desenvolvimento da narrativa podem falar algo a mais e, eventualmente, indicar os traços relativos ao sujeito doinconsciente.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2027326 - CARLOS CEZAR MASCARENHAS DE SOUZA
Interno - 2433702 - MARCOS RIBEIRO DE MELO
Externo ao Programa - 1274631 - CICERO CUNHA BEZERRA

Notícia cadastrada em: 25/07/2019 11:43
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