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Banca de DEFESA: JÚLIA LARA BARBOSA CHAGAS

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: JÚLIA LARA BARBOSA CHAGAS
DATA: 31/03/2022
HORA: 10:00
LOCAL: REMOTO
TÍTULO: Tecnologias sociais e empreendedorismo: um estudo dos projetos desenvolvidos pelo Instituto de Pesquisa em Tecnologia e Inovação – IPTI, em Santa Luzia do Itanhy, SE.
PALAVRAS-CHAVES: Empreendedorismo; Empreendedorismo Social; Tecnologias sociais; desenvolvimento; projetos sociais.
PÁGINAS: 113
GRANDE ÁREA: Ciências Sociais Aplicadas
ÁREA: Economia
RESUMO:

Este trabalho tem como objetivo analisar a relação entre as tecnologias sociais (TS) desenvolvidas pelo Instituto de Pesquisa em Tecnologia e Inovação (IPTI) e formação empreendedora, com foco principal no empreendedorismo social, investigando se elas fomentam e/ou atuam no desenvolvimento de habilidades/características empreendedoras nos jovens que participam. Tendo como objetivos secundários, a partir dos relatos dos participantes, saber como foi a experiência com as TS, qual o tipo de impacto que elas geraram e apontar suas possíveis deficiências. Para alcançar os objetivos propostos, foi utilizado a Escala sobre Comportamento Empreendedor desenvolvida por Santos (2008) para mensurar a intenção e o potencial empreendedor dos jovens egressos dos programas e, de maneira complementar, foi utilizado o grupo focal (GF), para se ter uma concepção mais aprofundada sobre os impactos dessas tecnologias nos participantes. Para fins de comparação dos resultados da escala também foi utilizado um grupo controle, da cidade vizinha Indiaroba. A escala foi aplicada em todos que participaram dos três projetos analisados – CLOC, Arte Naturalista e PLOC – e aos participantes do grupo controle. Após a aplicação da escala foram selecionados, apenas para os participantes dos projetos, grupos de alunos que já haviam concluído o ciclo de formação para integrar o GF. Para a análise dos dados obtidos na escala são utilizados análise gráfica e de indicadores, Scarpi e Wilder, e feita a comparação entres os grupos tratado e controle. A pesquisa identifica que, em relação a escala, os participantes do grupo tratado apresentaram bons resultados. Contudo, mesmo sem nenhuma intervenção empreendedora os participantes do grupo controle exibiram resultados tão bons quanto os do grupo tratado. O GF aponta que o grupo tratado considera os projetos como transformadores de mentalidade, fazendo-os enxergar novos rumos e os ajudando a mudar a mentalidade instaurada no lugar onde vivem. Entretanto, na perspectiva empreendedora, principalmente a social, não se pode afirmar que os projetos a fomentem da forma que propõe. De maneira geral, a perspectiva empreendedora apresentada aos alunos se afasta da prometida e se mostra deficiente quando ela não é uma experiência focada nas particularidades de cada projeto.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1699173 - FERNANDA ESPERIDIAO
Interno - 1685892 - LUIZ CARLOS DE SANTANA RIBEIRO
Externo à Instituição - ROSA LIVIA GONÇALVES MONTENEGRO

Notícia cadastrada em: 28/03/2022 16:49
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