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Banca de DEFESA: MANUELLE MENEZES DE OLIVEIRA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: MANUELLE MENEZES DE OLIVEIRA
DATA: 19/02/2020
HORA: 14:00
LOCAL: Miniauditório do CCBS - Campus de São Cristóvão
TÍTULO: ASFIXIA PERINATAL EM RECÉM-NASCIDOS ASSISTIDOS EM UMA MATERNIDADE DE RISCO HABITUAL
PALAVRAS-CHAVES: Asfixia neonatal; Recém-Nascido; Fatores de Risco; Hipóxia-Isquemia Encefálica.
PÁGINAS: 30
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Enfermagem
SUBÁREA: Enfermagem Obstétrica
RESUMO:

Introdução: asfixia perinatal é um problema de saúde pública descrita pela privação de oxigênio no pré-natal, intraparto, parto e nos primeiros minutos de vida, que compromete em especial o Sistema Nervoso Central e pode evoluir para a Encefalopatia Hipóxico-Isquêmica. Objetivo: avaliar os fatores associados à asfixia neonatal em recém-nascidos assistidos em uma maternidade de risco habitual. Metodologia: estudo caso-controle realizado em uma maternidade de risco habitual do estado de Sergipe no período de janeiro a julho de 2019, por meio da aplicação de um questionário às mães de dois grupos: recém-nascidos diagnosticados com asfixia perinatal (n=90) e os hígidos do alojamento conjunto (n=180). Os seguintes fatores foram avaliados e divididos em três seções: fatores sociodemográficos da mãe, obstétricos e neonatais. A análise ocorreu por regressão logística binária, com os valores expressos em Odds Ratio (OR) e seus intervalos de confiança (IC95%) para testar a associação das variáveis independentes com as dependentes. Variáveis que obtiveram um p-valor menor que 0,05 na regressão logística foram identificadas e ajustadas na regressão logística múltipla para identificar os efeitos de cada variável. Em todas as análises, foi considerado nível de significância de 5%. Resultados: A maioria das mães declarou idade entre 25 e 35 anos, companheiro fixo, mais de oito anos de estudo, não exercer atividade remunerada e realizou mais de seis consultas de pré-natal. A regressão logística múltipla verificou que a asfixia perinatal foi significativamente associada à presença de fatores de risco no pré-natal (OR 2,68, IC 95% 1,39-5,15, p= < 0,003), manobra de Kristeller (OR 6,34, IC 95% 2,67-15,04, p= < 0,02) e administração de ocitocina (OR 2,38, IC 95% 1,22-4,46, p= <0,01). Conclusão: o estudo demonstrou que os fatores de risco no pré-natal, uso contínuo de ocitocina e realização da manobra de kristeller no intraparto foram os determinantes da asfixia perinatal. Portanto, é necessário melhorar a qualidade do pré-natal, reduzir as intervenções no intraparto, a fim de evitar internação de recém-nascido na UTIN por este agravo.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2865478 - ANDRÉIA CENTENARO VAEZ
Externo ao Programa - 2312809 - ANA DORCAS DE MELO INAGAKI
Externo ao Programa - 1338444 - ROSEMAR BARBOSA MENDES
Externo à Instituição - ZAIRA MOURA DA PAIXÃO FREITAS

Notícia cadastrada em: 05/02/2020 15:04
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