A UFS preocupa-se com a sua privacidade

A UFS poderá coletar informações básicas sobre a(s) visita(s) realizada(s) para aprimorar a experiência de navegação dos visitantes deste site, segundo o que estabelece a Política de Privacidade de Dados Pessoais. Ao utilizar este site, você concorda com a coleta e tratamento de seus dados pessoais por meio de formulários e cookies.

Ciente
Notícias

Banca de QUALIFICAÇÃO: ANA CLAUDIA CONCEIÇÃO CORREIA

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ANA CLAUDIA CONCEIÇÃO CORREIA
DATA: 21/01/2020
HORA: 14:00
LOCAL: Sala 202 da didática 7
TÍTULO: CONTRIBUIÇÃO DO ESMALTE E DA DENTINA PARA A ALTERAÇÃO DA COR DENTAL PÓS-CLAREAMENTO COM DIFERENTES ORIGENS DE PIGMENTAÇÃO
PALAVRAS-CHAVES: Clareamento dental; Dentina; Descoloração de Dente; Esmalte dental; Peróxido de hidrogênio
PÁGINAS: 27
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Odontologia
SUBÁREA: Clínica Odontológica
RESUMO:

A literatura é controversa a respeito de qual tecido contribui mais para o efeito de clareamento dental, sendo que a origem da pigmentação pode afetar a contribuição de cada tecido. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar as alterações de cor e translucidez da dentina e do esmalte após procedimentos de pigmentação e clareamento, bem como a contribuição dos tecidos para a mudança de cor (CMC). Cinquenta amostras de esmalte-dentina foram obtidas de incisivos bovinos e agrupadas em dez blocos. Em cada bloco, uma amostra foi usada como controle e as demais foram coradas intrínseca (sangue) ou extrinsecamente (café). Uma amostra pigmentada para cada pigmento foi clareada com duas aplicações de 45 minutos de peróxido de hidrogênio a 35%. O esmalte foi separado da dentina e os parâmetros de cor e translucidez foram medidos em cada tecido individualmente ou recombinados. Alterações na cor (ΔE00), índice de clareamento e parâmetro de translucidez (PT) causados por procedimentos de pigmentação e clareamento foram estimados pela diferença de cor em relação aos controles. A CMC também foi calculada recombinando os tecidos de esmalte e dentina com diferentes tratamentos. Os dados foram analisados pelo Teste T pareado ou por ANOVA de duas vias com medidas repetidas (α = 0,05). Os procedimentos de pigmentação extrínseca produziram maiores mudanças de cor que a intrínseca, exceto na dentina. Apesar do efeito clareador na dentina intrinsecamente pigmentada, em geral, maior efeito clareador em foi observado paras as amostras extrinsecamente pigmentadas que naquelas expostas ao café. Valores similares de CMC foram observados para dentina e esmalte tanto para os procedimentos de pigmentação quanto de clareamento. Exceto para amostras manchadas intrinsecamente, que se tornaram mais translúcidas após o procedimento clareador, os outros tratamentos resultaram em insignificantes alterações no PT. Em conclusão, a pigmentação das amostras extrinsecamente resultou em maior mudança de cor do que a intrínseca, e foi mais afetada pelo procedimento de clareamento. Esmalte e dentina demonstraram valores semelhantes de CMC


MEMBROS DA BANCA:
Externo à Instituição - CAROLINA MENEZES MACIEL
Presidente - 2361893 - LUIZ ALVES DE OLIVEIRA NETO
Externo à Instituição - SAVIL COSTA VAEZ

Notícia cadastrada em: 19/12/2019 09:09
SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação/UFS - - | Copyright © 2009-2024 - UFRN - bigua3.bigua3 v3.5.16 -r19032-7126ccb4cf