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Banca de QUALIFICAÇÃO: MICHAEL SILVEIRA SANTIAGO

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: MICHAEL SILVEIRA SANTIAGO
DATA: 13/09/2021
HORA: 09:00
LOCAL: VIDEOCONFERÊNCIA
TÍTULO: RELAÇÃO DE COMORBIDADES E O NÍVEL DE DOR COM ATIVIDADE FÍSICA EM INDIVÍDUOS COM OSTEOARTRITE DO QUADRIL COM INDICAÇÃO CIRÚRGICA
PALAVRAS-CHAVES: osteoartrite do quadril; dor; atividade física; comorbidades; não cirúrgico
PÁGINAS: 41
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Educação Física
RESUMO:


INTRODUÇÃO: A patologia degenerativa articular do quadril surge em diversos grupos etários e compromete a realização de atividade física, relacionados ao impacto femoroacetabular em indivíduos jovens e com causas inflamatórias em idosos, com potencial de gravidade na presença de comorbidades. OBJETIVOS: Avaliar a presença de comorbidades e o nível de dor em indivíduos com osteoartrite do quadril avançada, relacionando com os seus grupos etiológicos e realizar uma análise descritiva da intensidade da dor, índice de massa corporal e tempo de televisão (comportamento sedentário). METODOLOGIA: Avaliamos 54 pacientes com diagnóstico de osteoartrite do quadril avançada com indicação cirúrgica, atendidos no hospital universitário, e identificamos as principais causas de osteoatrite estratificadas em grupos (I: Impacto, II: Osteonecrose / reumática, III: Infecciosa/ traumática) e a influência de comorbidades na realização de atividade física (AF). Foi realizada estatística descritiva dos dados antropométricos dos pacientes, sendo que a AF representa variável dependente e as determinantes, são IMC, idade, sexo, período de dor mais intensa, comorbidades e tempo de tv. Aplicamos testes estatísticos, como a ANOVA (one way) e a Regressão logística binária para avaliar a influência da comorbidade no nível da atividade física. RESUTADOS: O grupo de impacto foi mais frequente (51,8%), sendo que 79,6% tinham menos de 60 anos. Este grupo acompanhou a média geral (p<0,05) ao aplicarmos a ANOVA, utilizando as variáveis, comorbidade e o nível de atividade física. A intensidade da dor, o tempo de tv, o IMC não mostraram correlação com a atividade física. CONCLUSÃO: As alterações morfoestruturais (grupo I) representaram o grupo etiológico mais frequente, sendo que a dor intensa foi a mais comum em quase toda a amostra. Diferente dos indicadores antropométricos, a comorbidade mostrou relação significativa com o nível de atividade física.


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 2229468 - FELIPE JOSE AIDAR MARTINS
Externo ao Programa - 2320427 - LEONARDO YUNG DOS SANTOS MACIEL
Externo à Instituição - FERNANDA OLIVEIRA DE CARVALHO

Notícia cadastrada em: 11/09/2021 08:40
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