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Banca de DEFESA: FABRICIO NUNES MACEDO

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: FABRICIO NUNES MACEDO
DATA: 21/02/2014
HORA: 09:00
LOCAL: A definir
TÍTULO: "Efeitos do treinamento resistido de baixa intensidade em variáveis cardiovasculares e reatividade vascular de ratos"
PALAVRAS-CHAVES: Treinamento resistido, Controle autonômico cardiovascular, Reatividade vascular.
PÁGINAS: 47
GRANDE ÁREA: Ciências Biológicas
ÁREA: Fisiologia
RESUMO:

Treinamento aeróbico de baixa intensidade aumenta modulação parassimpática e reduz atividade simpática. Estas adaptações são fatores para predição de saúde. O treinamento resistido (TR) é um importante componente de programas de condicionamento físico, porém seus efeitos na regulação autonômica não estão totalmente claros. Nossa hipótese é que o treinamento resistido de baixa intensidade promova, assim como o exercício aeróbico, adaptações na modulação autonômica cardíaca. Sendo assim, os objetivos deste estudo foram avaliar os efeitos do treinamento resistido de baixa intensidade na pressão arterial, no balanço autonômico cardiovascular e reatividade vascular. Um grupo de animais (n=8) foi submetido a treinamento resistido (GT), os animais controle (CO) foram treinados ficticiamente (sem exercício). Após 8 semanas de treinamento com 40% de 1RM (1 Repetição Máxima) ou período fictício de treinamento, a pressão arterial e o intervalo de pulso foram gravados e a artéria mesentérica foi removida e seccionada em anéis para análise da reatividade vascular. As drogas utilizadas foram: Acetilcolina (ACh): 10-9 – 10-4 M; hidrocloreto de Nω-nitro-L-arginina metil ester (L-NAME): 100µM). A sensibilidade espontânea do barorreflexo (SBR) e variabilidade do intervalo de pulso e da pressão arterial foram analisadas. Os animais que foram submetidos ao período de treinamento em baixa intensidade apresentaram redução significativa da pressão arterial média (CO 117,04 ± 2,68 vs GT 105,5 ± 4,28, p=0,045), pressão arterial diastólica (CO 107,71 ± 2.95 vs GT 97 ± 3,42, p=0,001) e frequência cardíaca (CO 395 ± 7,1 vs GT 344 ± 13,25, p=0,007) quando comparados ao CO. Em adição, foi observado no GT um aumento da modulação vagal cardíaca (LF/HF: CO 0,35 ± 0,08 vs GT 0,14 ± 0,03, p=0,034), SBR (CO 0,77 ± 0,01 vs GT 1,05 ± 0,1, p=0,019) e percentual de relaxamento induzido pela ACh nos anéis de artéria mesentérica (pD2: CO 6,2 ± 0,1 vs GT 7,1 ± 0,1, p<0,001) quando comparados ao CO. Além disso, adição de L-NAME reduziu o relaxamento induzido pela ACh (CO 52 ± 3,2% vs GT 35,8 ± 3,7%, p<0,01). Em conclusão, foi observado que o TR em baixa intensidade aparentemente tem um grande potencial em promover adaptações cardiovasculares benéficas mediadas por ajustes neuro-humorais, podendo assim ser uma possível ferramenta na manutenção e tratamento para uma vida saudável.


MEMBROS DA BANCA:
Externo ao Programa - 2046931 - GIULIANNA DA ROCHA BORGES
Presidente - 2693741 - VALTER JOVINIANO DE SANTANA FILHO
Externo ao Programa - 2013648 - VITOR OLIVEIRA CARVALHO

Notícia cadastrada em: 05/02/2014 15:19
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