A UFS preocupa-se com a sua privacidade

A UFS poderá coletar informações básicas sobre a(s) visita(s) realizada(s) para aprimorar a experiência de navegação dos visitantes deste site, segundo o que estabelece a Política de Privacidade de Dados Pessoais. Ao utilizar este site, você concorda com a coleta e tratamento de seus dados pessoais por meio de formulários e cookies.

Ciente
Notícias

Banca de DEFESA: ADRIANO BATISTA DOS SANTOS

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ADRIANO BATISTA DOS SANTOS
DATA: 30/08/2016
HORA: 10:00
LOCAL: Campus Laranjeiras
TÍTULO: Arqueologia e Contemporaneidade: Reflexões Sobre os Locais de Repressão e Resistência do Regime Militar em Aracaju – Sergipe
PALAVRAS-CHAVES: Arqueologia Contemporânea, Ditadura Militar, Sergipe
PÁGINAS: 101
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Arqueologia
SUBÁREA: Arqueologia Histórica
RESUMO:

A Arqueologia sempre foi vista como uma disciplina quase que exclusivamente dedicada aos estudos de um passado longínquo, como resultado de toda uma trajetória da disciplina, iniciada ainda no século XVIII. Desde a segunda metade do século XX, a Arqueologia vem passando por grandes transformações teóricas e ideológicas, principalmente na década de 1980, onde os parâmetros da disciplina foram redefinidos para além dos pressupostos tradicionais, assimilando assim contextos relativizados e considerando as relações de poder entre as sociedades, seja no passado ou no presente. Esse ambiente deu margem para a concepção de uma Arqueologia do Passado Recente, incorporando temas até então desconsiderados pelos pesquisadores, e dentre essas novas abordagens, teve inicio na América Latina, os estudos dos conflitos e lutas sociais, a Arqueologia da Repressão e da Resistência, objetivando a busca pelas histórias relativas às diferentes ditaduras militares que assolaram a região entre as décadas de 1960-1980. No Brasil, o golpe civil-militar de Abril/1964 conduziu o País a um regime autoritário que durou até os idos de 1985. Mesmo se passando mais de trinta anos da redemocratização, sabemos muito pouco sobre essa fase conturbada a qual o País vivenciou, e sob esse aspecto, a Arqueologia se apresenta como um importante instrumento na busca desse passado ainda recente na memória dos brasileiros. Nesse sentido e com o intuito de contribuir positivamente para os estudos da ditatura militar em âmbito estadual e nacional, o presente trabalho tem como objetivo fazer uma apresentação dos locais reconhecidos como espaços de repressão e resistência do regime ditatorial em Aracaju, capital do Estado de Sergipe, visando assim um entendimento das dinâmicas dessas ações pela cidade e seus impactos na sociedade sergipana.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1612359 - GILSON RAMBELLI
Externo à Instituição - INÊS VIRGÍNIA PRADO SOARES
Interno - 2023939 - PAULO FERNANDO BAVA DE CAMARGO

Notícia cadastrada em: 19/08/2016 14:19
SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação/UFS - - | Copyright © 2009-2024 - UFRN - bigua2.bigua2 v3.5.16 -r19110-7eaa891a10