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Banca de DEFESA: RENAN CELESTINO SILVA SANTOS

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: RENAN CELESTINO SILVA SANTOS
DATA: 26/08/2022
HORA: 09:30
LOCAL: Mini Auditório do P²CEM
TÍTULO: EFEITO DO TIPO DE CARREGAMENTO APLICADO PARA A DEFORMAÇÃO PLÁSTICA ACUMULADA NO DESEMPENHO EM FADIGA DE TUBOS DE AÇO SUPERDUPLEX UTILIZADOS EM UMBILICAIS SUBMARINOS
PALAVRAS-CHAVES: Aço inoxidável super duplex; Umbilical; APS; Fadiga.
PÁGINAS: 80
GRANDE ÁREA: Engenharias
ÁREA: Engenharia de Materiais e Metalúrgica
RESUMO:

O tubo umbilical é hoje uma das grandes tecnologias utilizadas para controle de equipamentos no leito marinho na produção de petróleo offshore em águas profundas e ultra profundas. O umbilical é um material compósito constituído por diversos componentes, entre eles o tubo de aço. Estes tubos são susceptíveis à diferentes níveis de deformações plásticas nas diversas etapas de confecção, transporte e instalação do umbilical. Deformações estas intituladas de deformação plástica acumulada (APS￾Accumulated plastic strain) que influenciam na resistência a fadiga do material. Há dois
procedimentos utilizados para a aplicação da APS em corpos de prova de tubos
metálicos nos ensaios de fadiga, no entanto, os podem apresentar comportamento adverso com o acúmulo de dano sobre a estrutura do material, principalmente na questão da distribuição heterogênea de APS nos corpos de prova. Desta forma este estudo analisou o efeito do acúmulo de dano no desempenho em fadiga pelo tipo de carregamento oriundo da APS sobre tubos metálicos utilizados em umbilicais submarinos, e propôs uma metodologia alternativa na análise da deformação plástica acumulada, capaz de aplicar a deformação homogênea sobre o material através da torção. Em ambas metodologias os tubos foram submetidos a 27% de APS e foram
submetidos a fadiga. Análises microestruturais e de microdureza foram realizadas nos corpos de prova após fratura por fadiga. A microdureza não apresentou diferença significativa como também não houve relevantes alterações nas microestruturas após a fratura por fadiga. Os resultados dos testes de fadiga mostraram que o procedimento de flexão rotativa apresentou resistência a fadiga menor quando comparado com o procedimento por flexão alternada. No entanto apenas para a fadiga de baixo ciclo houve diferença significativa. A proposição da metodologia da APS por torção não houve êxito por falta do acúmulo de dano.


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 2016178 - CARLOS OTAVIO DAMAS MARTINS
Externo ao Programa - 1784426 - JAQUELINE DIAS ALTIDIS
Presidente - 358689 - SANDRO GRIZA

Notícia cadastrada em: 08/08/2022 18:25
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