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Banca de DEFESA: GUSTAVO ARAGAO CARDOSO

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: GUSTAVO ARAGAO CARDOSO
DATA: 14/02/2023
HORA: 16:00
LOCAL: Google Meet
TÍTULO: As interfaces do maravilhoso na obra Doze reis e a moça no labirinto do vento, de Marina Colasanti
PALAVRAS-CHAVES: Maravilhoso. Contos Maravilhosos. Simbólico-poético. Estrutura composicional. Marina Colasanti.
PÁGINAS: 177
GRANDE ÁREA: Lingüística, Letras e Artes
ÁREA: Letras
SUBÁREA: Literatura Brasileira
RESUMO:

Este trabalho, que se insere na área dos Estudos Literários e na linha de pesquisa Literatura e Recepção do Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal de Sergipe, analisa como o maravilhoso se apresenta nos contos de Marina Colasanti, observando que características eles resgatam dos contos tradicionais e em que medida rompem com a estrutura clássica promovendo inovação. Esta pesquisa de feição qualitativa busca examinar as interfaces do maravilhoso, mas também aspectos simbólicos e composicionais da obra Doze reis e a moça no labirinto do vento, corpus desta análise, de forma exploratória, por meio da compilação de conceitos, teorias e análises dos contos, mais detidamente dos contos “Doze reis e a moça no labirinto do vento” e “Um desejo e dois irmãos”. Nossa hipótese é que os contos de Marina Colasanti são maravilhosos de natureza feérica e que apresentam certa regularidade quanto à composição estrutural, contudo inovam quanto aos temas propostos, promovendo uma visão paródica da sociedade patriarcal ao retomar narrativas da tradição sob uma perspectiva crítica e conferir destaque a personagens femininas. O estudo, guiado por esse pensamento, propõe as seguintes inquirições: Quais interfaces do maravilhoso se manifestam nos contos de fadas de Marina Colasanti? Como essas interfaces se realizam na obra? Os contos da autora promovem alguma espécie de inovação no tocante à linguagem, à estrutura narrativa e à proposição temática quando comparados a contos tradicionais? Onde se encontram as rupturas e como elas se materializam nas narrativas? Estas perguntas norteiam o desenvolvimento das análises feitas, que não pretendem esgotar o entendimento do objeto, mas, ao menos, contribuir para que haja uma reflexão crítica e minudenciada acerca do maravilhoso na poética de Marina Colasanti, considerando para isso um variado referencial teórico e crítico composto por: Colasanti (1982, 2015) Coelho (2020), Todorov (2017), Perdigão (1993), Propp (1984, 2002), Adam (2009, 2011), Genette (2018), Eliade (2013), Campbell (2007), Patai (1982), Mielietinski (1987, 2019), Gotlib (2006), Hutcheon (1991) dentre outros.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1966998 - VALTER CESAR PINHEIRO
Interno - 1039769 - ANA MARIA LEAL CARDOSO
Externo à Instituição - LOSANA HADA DE OLIVEIRA PRADO

Notícia cadastrada em: 31/01/2023 09:57
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