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Banca de QUALIFICAÇÃO: JESSYCA ADELLE SILVA SANTOS

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: JESSYCA ADELLE SILVA SANTOS
DATA: 05/02/2019
HORA: 10:00
LOCAL: Sala 01 do Polo de Gestão da POSGRAP
TÍTULO: A exposição recorrente a ciclos de hidratação e desidratação confere às plantas jovens de Tabebuia aurea uma maior resistência à seca?
PALAVRAS-CHAVES: hidratação descontínua, déficit hídrico, produção de mudas, craibeira, Caatinga.
PÁGINAS: 30
GRANDE ÁREA: Ciências Biológicas
ÁREA: Ecologia
SUBÁREA: Ecologia de Ecossistemas
RESUMO:

Um dos momentos mais críticos na recuperação de áreas degradadas de ecossistemas semiáridos é a transferência das mudas para o campo. Uma vez que estas foram acondicionadas, desde a germinação, em condições ótimas, a exposição tardia a múltiplos tipos de estresse abióticos acabam por interferir no desenvolvimento do vegetal, gerando perdas e aumento nos custos do reflorestamento. A partir dessa problemática, diversos estudos têm focado na utilização de técnicas que visam o aumento da tolerância ao estresse em espécies com potencial para essa finalidade. O presente trabalho tem por objetivo avaliar o aumento da resistência à seca em plantas de Tabebuia aurea (Silva Manso) Benth. & Hook.f. ex S. Moore (Bignoniaceae) submetidas a recorrentes ciclos de hidratação e desidratação (ciclos de HD) desde a germinação até o seu desenvolvimento inicial. Inicialmente, as sementes serão submetidas a 0, 1, 2 e 3 ciclos de HD e, em seguida serão semeadas em bandejas de germinação. Após a emergência das plântulas, estas serão transferidas para sacos de polietileno contendo 6 kg de substrato. As plântulas serão, então, mantidas em casa de vegetação sob rega constante durante um período de 30 dias de aclimatação. Após esse período, as plantas jovens, oriundas de sementes tratadas com ciclos de HD, serão distribuídas, aleatoriamente, em dois grupos experimentais: plantas controle, as quais serão mantidas em solo umedecido a 20% da capacidade de campo, por um período de 30 dias; e plantas tratadas, as quais serão submetidas a dois ciclos de HD, ao longo desse mesmo período. O tempo de desidratação dentro de cada ciclo corresponderá a 10 dias de suspensão total da irrigação, já o período de hidratação corresponderá a cinco dias em solo com conteúdo de água próximo a 20% da capacidade de campo. Ao final do tratamento com ciclos HD, as plantas terão a irrigação suspensa por um período de 30 dias, quando serão avaliados, periodicamente, o crescimento, a anatomia foliar, as relações hídricas, o conteúdo de clorofila e a concentração de solutos orgânicos acumulados. Após o período de estresse, as plantas serão reirrigadas por 10 dias para a avaliação da recuperação, por meio de parâmetros morofanatômicos, fisiológicos e bioquímicos. Os dados serão submetidos à análise de variância fatorial (ANOVA Dois Fatores – ciclo de HD nas sementes e ciclo de HD nas plântulas) e as diferenças significativas serão comparadas por meio do teste de Tukey, considerando 5% como nível de significância.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1881178 - MARCOS VINICIUS MEIADO
Externo ao Programa - 1712587 - ELIZAMAR CIRIACO DA SILVA
Externo à Instituição - BÁRBARA FRANÇA DANTAS

Notícia cadastrada em: 05/02/2019 08:03
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