A UFS preocupa-se com a sua privacidade

A UFS poderá coletar informações básicas sobre a(s) visita(s) realizada(s) para aprimorar a experiência de navegação dos visitantes deste site, segundo o que estabelece a Política de Privacidade de Dados Pessoais. Ao utilizar este site, você concorda com a coleta e tratamento de seus dados pessoais por meio de formulários e cookies.

Ciente
Notícias

Banca de QUALIFICAÇÃO: LUCIENE DOS SANTOS

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: LUCIENE DOS SANTOS
DATA: 17/12/2020
HORA: 10:00
LOCAL: sala de Estudos do NPGECIMA
TÍTULO: Discente: Deficiência visual. Objetos ostensivos e não ostensivos Deficiência visual.
PALAVRAS-CHAVES: Discente: Deficiência visual. Objetos ostensivos e não ostensivos. Princípio aditivo. Teoria Antropológica do Didático.
PÁGINAS: 130
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação
SUBÁREA: Fundamentos da Educação
RESUMO:

O objetivo geral desta pesquisa foi o de analisar a utilização dos objetos ostensivos e não ostensivos no aprendizado das operações aditivas para o(a) aluno(a) com deficiência visual. Esses objetos constituem elementos essenciais da praxeologia, organização constituída pelos quatro elementos: tarefa, técnica, teoria e tecnologia, os quais fazem partem da Teoria Antropológica do Didático(TAD). Os objetos ostensivos são considerados elementos que se fazem revelar por meio de um dos órgãos dos sentidos. Eles ostentam os não ostensivos, que são as ideias e os conceitos. Para análise desses elementos escolhemos como campo empírico duas escolas das redes municipal e estadual, ambas com atendimento educacional especializado. A escola da rede estadual é uma instituição referência no atendimento do aluno com deficiência visual nessa rede e, por ter uma aluna com baixa visão em uma turma do ensino fundamental inicial. A escola da rede municipal de Aracaju, por atender um aluno com cegueira congênita no segundo ano do ensino fundamental. A inquietude pelo objeto teve início durante minha trajetória profissional, a qual me oportunizou a desenvolver um projeto intitulado “Ciranda Brailendo”, os participantes eram pessoas com conhecimento no sistema braile, incluindo pessoas com deficiência visual e normovisual. Os encontros eram realizados na Biblioteca Pública Epifânio Dórea por constar um acerco de livros em braile. Nesses encontros, os momentos de socialização eram sempre oportunizados e, entre uma conversa e outra, a insatisfação no aprendizado da Matemática era evidenciada. Motivo pelo qual levou-me a pesquisar sobre o aprendizado da Matemática e à pessoa com deficiência visual. Utilizamos o estudo de caso na abordagem qualitativa, tendo a coleta de dados com uso dos instrumentos de observação presencial semiestruturada, questionário do tipo semiaberto direcionados às professoras das salas regulares, da sala de recursos multifuncionais e do professor de apoio II. Os instrumentos que foram empregados deram continuidade de forma remota devido à pandemia do COVID-19. No entanto, não constituiu impeditivo para a coleta dos dados. Os resultados obtidos parcialmente confirmaram que os objetos ostensivos e, os não ostensivos utilizados no aprendizado do processo aditivo do(a) aluno(a) com deficiência visual foram considerados essenciais para a construção do saber. Dessa forma, confirma-se a necessidade de maiores investimentos na aquisição de novos recursos tecnológicos para o processo de ensino e aprendizagem direcionados ao público com deficiência visual.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1344550 - VELEIDA ANAHI DA SILVA
Interno - 2223284 - DENIZE DA SILVA SOUZA
Externo ao Programa - 2351586 - SUZANA MARY DE ANDRADE NUNES
Externo à Instituição - WELLINGTON ALVES DE ARAÚJO

Notícia cadastrada em: 07/12/2020 09:55
SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação/UFS - - | Copyright © 2009-2024 - UFRN - bigua3.bigua3 v3.5.16 -r19032-7126ccb4cf