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Banca de DEFESA: MICHELLE PEREIRA DA COSTA DA SILVA

Uma banca de DEFESA de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: MICHELLE PEREIRA DA COSTA DA SILVA
DATA: 10/02/2023
HORA: 09:00
LOCAL: Auditório do PPGEO, Didática II, 1º andar
TÍTULO: CLIMA URBANO: INTERFACES TERMODINÂMICA E HIDRODINÂMICA NO CONTEXTO SOCIOAMBIENTAL DE FEIRA DE SANTANA - BA
PALAVRAS-CHAVES: Sistema clima urbano; Subsistema hidrodinâmico; Subsistema termodinâmico; Dinâmica Socioambiental.
PÁGINAS: 246
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Geografia
RESUMO:

A urbanização tem notabilizado que é necessário considerá-la como fenômeno integrante da dinâmica ambiental, visto que as transformações decorrentes desse processo causam modificações e configuram novas características aos componentes biofísicos. Perante tal reflexão, considera-se interfaces dos processos hidrodinâmicos e termodinâmicos como subsistemas do clima urbano. Situa-se neste contexto, o município de Feira de Santana – Bahia, considerando seu espaço urbano em expansão e com significativas alterações na paisagem – como ambiente favorável ao desenvolvimento de um clima próprio. Evidenciam-se os objetivos específicos: caracterizar os aspectos geoecológicos, com ênfase no comportamento climático; identificar a morfologia e os atributos geourbanos da paisagem; avaliar os subsistemas térmicos e hidrodinâmicos; definir tipo e padrão sazonal das implicações socioambientais dos processos hidrodinâmicos. Para tanto, relações sistêmicas convocam uma apreciação geográfica, que possibilita relacionar causas e efeitos socioambientais, tendo a paisagem como categoria de análise, pautada no Sistema Clima Urbano (SCU). A metodologia apresenta conjunto de procedimentos, atributos qualitativos e quantitativos, organizados nas seguintes dimensões: clima, metabolismo e morfologia urbana, regularização biohidroclimática e impactos hidrodinâmicos. Apresenta-se amplitude, assimetria e a dispersão das chuvas na escala mensal e anual, comprovando que os meses com maior variabilidade ocorrem no início do verão e no outono. É neste período sazonal que o maior número de registro jornalístico sobre o campo hidrodinâmico foi identificado na escala temporal de 1990-2021. Bairros como Campo Limpo, Queimadinha e George Américo convivem historicamente com problemas de alagamentos e/ou inundações. Por outro lado, o campo termodinâmico apresentou aumento da amplitude térmica, formando ilha de calor, decorrentes da diminuição de área coberta de vegetação e aumento das superfícies impermeáveis. Medidas itinerantes em transectos apontam condições de temperatura e umidade do ar em função das características geourbanas; Diferença térmica caracteriza extremos de formação de ilha de calor e áreas redutoras de temperatura. Ratifica-se o potencial das lagoas e áreas verdes como amenizadoras da temperatura e aumento da umidade. Em síntese, a ampliação da mancha urbana representa não só a produção do espaço seguindo interesses estratégicos – especulação imobiliária, mas também um cenário sujeito a omissão, sobretudo em problemas estruturais locais que permeiam o tecido urbano, face às vulnerabilidades socioambientais urbanas.


MEMBROS DA BANCA:
Externo à Instituição - ALBERLENE RIBEIRO DE OLIVEIRA
Externo à Instituição - FRANCISCO JABLINSKI CASTELHANO
Presidente - 426350 - JOSEFA ELIANE SANTANA DE SIQUEIRA PINTO
Interno - 3313144 - MARCIA ELIANE SILVA CARVALHO
Interno - 1820116 - NEISE MARE DE SOUZA ALVES

Notícia cadastrada em: 11/01/2023 09:58
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