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Banca de DEFESA: RONIEX DA SILVEIRA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: RONIEX DA SILVEIRA
DATA: 29/07/2021
HORA: 09:00
LOCAL: Por ViDEOCONFERÊNCIA (Portaria n°247 - UFS)
TÍTULO: ANÁLISE INTEGRADA DA PAISAGEM DA SUB-BACIA DO RIO PAGÃO-GUARAREMA/SERGIPE: UM OLHAR PARA A FRAGILIDADE AMBIENTAL
PALAVRAS-CHAVES: Paisagem, Análise Integrada, Fragilidade Ambiental, Sub-bacia do rio Pagão-Guararema.
PÁGINAS: 118
GRANDE ÁREA: Ciências Exatas e da Terra
ÁREA: Geociências
SUBÁREA: Geografia Física
ESPECIALIDADE: Geomorfologia
RESUMO:

Os processos naturais da dinâmica terrestre atuaram e atuam na elaboração das paisagens. Com o uso de técnicas na organização do espaço, os atores sociais as redimensionam e suas intervenções se repercutem nos componentes biofísicos. Na atualidade, há metodologias que permitem avaliar o estado do sistema ambiental e subsidiar o ordenamento territorial minimizando as consequências negativas. Assim, esse trabalho tem por objetivo analisar a paisagem da sub-bacia do rio Pagão-Guararema/SE com base na fragilidade ambiental, expressa na proposta teórico-metodológica de Ross (1994). Para isso, realizou-se pesquisa bibliográfica, levantamento de material cartográfico e trabalhos de campo. Constatou-se na paisagem a distribuição dos seguintes percentuais de área para classes de: Fragilidade Potencial – Muito Baixa: 0,62%, Baixa: 47,80%, Média: 49,01% e Alta: 2,46%; e, para Fragilidade Emergente – Muito Baixa: 4,83%, Baixa: 21,27%, Média: 71,43% e Alta: 2,46%. Portanto, predomina na sub-bacia a Fragilidade Ambiental de categoria Média. As unidades de paisagem, topos dos tabuleiros e fundos de vale apresentam classes de fragilidade Baixa e Muito Baixa devido ao fraco gradiente de declividade. Nos topos ele atenua o escoamento superficial e favorece a infiltração. Nos fundos de vale, ele interfere na dinâmica condicionada pela proximidade do lençol freático da superfície. Em ambas unidades os tipos de uso concorrem para desencadear processos que elevam a fragilidade. As vertentes e o modelado dissecado em colinas e espigões representam as unidades onde predominam as classes de fragilidade Média e Alta, em razão da maior declividade e processos de movimentos de massa, além dos tipos de uso – pastagem com alto pisoteio, solo exposto e cultivos sem manejo de práticas conservacionistas. Na foz do rio Pagão-Guararema, a planície fluviomarinha, os terraços fluviomarinhos e marinhos apresentam as classes de Baixa e Média fragilidade, favorecidos pela baixa declividade e composição textural. Estas são unidades sujeitas a permanente modificação por processos naturais do ambiente, e as intervenções humanas podem produzir desequilíbrios irreversíveis. Ainda na foz, onde ocorrem colinas cujos solos se encontram cobertos por floresta densa, prevalecendo as classes Muito Baixa e Baixa. Diante do estado das unidades de paisagem da sub-bacia do rio Pagão-Guararema cabe repensar o ordenamento das atividades produtivas de acordo com os limites dos componentes naturais e a forma como os atores sociais vêm se relacionando com esta paisagem.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1820116 - NEISE MARE DE SOUZA ALVES
Interno - 3313144 - MARCIA ELIANE SILVA CARVALHO
Externo à Instituição - MARCO ANTONIO TOMASONI

Notícia cadastrada em: 07/07/2021 14:04
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