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Banca de DEFESA: JACKSILENE SANTANA CUNHA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: JACKSILENE SANTANA CUNHA
DATA: 31/08/2015
HORA: 08:00
LOCAL: Sala Prof. José Alexandre Felizola Diniz
TÍTULO: O Agronegócio do Milho Transgênico no Oeste Sergipano.
PALAVRAS-CHAVES: Milho Transgênico; Agronegócio; Estado; Territorialização do Capital Monopolista.
PÁGINAS: 173
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Geografia
RESUMO:

O milho, cereal de grande valor nutricional, se disseminou pelo mundo chegando ao Brasil antes da colonização europeia. Devido sua composição biológica, tem sido apropriado pela biotecnologia, convertendo-se, assim, em um ser transgênico. O Brasil se encontra como terceiro produtor mundial de milho transgênico, o que desencadeou uma cultura extremamente especializada e tecnificada. Nesse contexto, Sergipe alcança no ranking o segundo lugar no Nordeste nessa produção. Nesse sentido, a referente dissertação de mestrado pretende elucidar O agronegócio do milho transgênico no oeste sergipano, como contribuição aos estudos da questão agrária, que tem como objetivo analisar as transformações territoriais engendradas pela expansão do agronegócio do milho transgênico e seus rebatimentos no oeste deste estado. Por meio da expansão da produção de milho transgênico, buscar-se-á analisar a produção do espaço e o uso do território por intermédio dos sujeitos sociais que lançam seus interesses econômicos e ideológicos, através de estratégias de desenvolvimento, guiados pela territorialização do capital monopolista. Todo esse processo tem ação direta com o Estado para o desenvolvimento do agronegócio, através de instituições de órgãos de pesquisa, vinculado ao capital privado e agroindustrial, como também às políticas de crédito. Esses mecanismos são estratégias para a territorialização do capital no campo que aprofunda a reflexão para os municípios de Carira e Simão Dias. A orientação teórico-metodológica teve como fundamento o materialismo histórico e dialético, que permitiu enxergar as entrelinhas da “modernização conservadora” para a agricultura. Compreende-se, assim, que as novas configurações materializadas no território, devido ao agronegócio do milho transgênico, tiveram ação direta nas relações de trabalho camponesas, colocando em evidência a subordinação desses trabalhadores às amarras do capital monopolista, estabelecido pela subjunção da renda da terra ao capital.


MEMBROS DA BANCA:
Externo à Instituição - CHRISTIANE SENHORINHA SOARES CAMPOS
Interno - 2342651 - ERALDO DA SILVA RAMOS FILHO
Presidente - 1459645 - MARCO ANTONIO MITIDIERO JUNIOR

Notícia cadastrada em: 13/08/2015 13:47
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