A UFS preocupa-se com a sua privacidade

A UFS poderá coletar informações básicas sobre a(s) visita(s) realizada(s) para aprimorar a experiência de navegação dos visitantes deste site, segundo o que estabelece a Política de Privacidade de Dados Pessoais. Ao utilizar este site, você concorda com a coleta e tratamento de seus dados pessoais por meio de formulários e cookies.

Ciente
Notícias

Banca de DEFESA: ERINALDO ALVES

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ERINALDO ALVES
DATA: 31/07/2023
HORA: 08:30
LOCAL: A definir
TÍTULO: TECNOLOGIAS DIGITAIS E PANDEMIA: O ENSINO REMOTO EMERGENCIAL EM UMA ESCOLA DO ALTO SERTÃO SERGIPANO
PALAVRAS-CHAVES: Pandemia. Tecnologias digitais. Atuação dos professores. Ensino remoto emergencial.
PÁGINAS: 180
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação
RESUMO:

Esta pesquisa tem por objetivo principal analisar as implicações da inserção das tecnologias digitais na atuação dos professores de uma escola do alto sertão sergipano, durante o ensino remoto emergencial, no período de Pandemia do COVID-19. Apresenta ainda como objetivos secundários identificar as interfaces tecnológicas utilizadas pelos professores durante o ensino remoto emergencial, relacionar as dificuldades vivenciadas pelos professores no uso das tecnologias para as aulas durante o ERE, além de analisar as simetrias e dessemelhanças entre às diretrizes publicadas pela Secretaria de Estado da Educação e da Cultura e o trabalho desenvolvido pelos professores. Para alcançar esses objetivos, o estudo foi realizado sob a orientação de estudos de Costa (2019), Costa et al (2012), Kensky (2007), Paula (2022), Castells (2001), Almeida e Silva (2018), Charczuk (2020); Carvalho e Araújo (2020); Alves (2020); Aureliano e Queiroz, (2022); Oliveira e Júnior (2020); Branco, Adriano e Zanatta (2020); Silva, Andrade e Brinatti (2020); UNESCO (2020); Brasil (2014; 2017; 2020); Santos e Godoy (2022); PNADCA/IBGE (2021); INEP/MEC (2020; 2021); Sergipe (2015; 2020; 2021). Nesse sentido, o estudo justificou-se tanto por motivações pessoais, ligados à formação acadêmica e à minha trajetória profissional, pela necessidade de entender como os professores desenvolveram as aulas, quais foram as implicações da utilização das tecnologias, quais as interfaces tecnológicas utilizadas pelos professores e as dificuldades na utilização de tais recursos, quanto pela relevância social que apresenta. A pesquisa é de cunho qualitativo quanto à abordagem, tendo o estudo de caso como método. Foi realizado em uma escola do Alto Sertão Sergipano e teve como técnica de coleta de dados a entrevista semiestruturada, aplicada com oito professores da escola à qual denominei Colégio Galileu Galilei para preservar a sua identidade. A análise dos dados foi feita sob a perspectiva da pesquisa docente de Freeman (1998) e do processo de codificação de Auerbach e Silverstein (2003). Espera-se com o desenvolvimento deste estudo compreender como se deu a atuação dos professores durante o ensino remoto emergencial e quais foram as implicações do uso das tecnologias nas aulas remotas. A análise dos dados revelou os temas WhatsApp e Google meet como principais dispositivos para as aulas remotas; Falta de formação em tecnologias digitais: desafios para o desenvolvimento das aulas remotas; Limites e perspectivas da atuação dos professores no ensino remoto; Desafios e dificuldades dos professores durante o ERE; A utilização de tecnologias digitais na escola antes da pandemia; A avaliação da aprendizagem no contexto do ERE; Déficits de aprendizagem durante o ERE: um problema a ser encarado; A saúde dos professores no período de pandemia e a relação com o ERE e, Lei nº 8.847/2021: finalidade e relação com o ERE.


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 1613135 - CRISTIANO MEZZAROBA
Externo à Instituição - MARIO ANDRE DE FREITAS FARIAS
Presidente - 2583406 - PAULO ROBERTO BOA SORTE SILVA

Notícia cadastrada em: 10/07/2023 08:47
SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação/UFS - - | Copyright © 2009-2024 - UFRN - bigua3.bigua3 v3.5.16 -r19150-8b2e1ce06f