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Banca de DEFESA: JOÃO SIGEFREDO ARRUDA

Uma banca de DEFESA de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: JOÃO SIGEFREDO ARRUDA
DATA: 23/02/2024
HORA: 10:00
LOCAL: LOCAL A DEFINIR
TÍTULO: AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA CONVENCIONAL EM PACIENTES ACOMETIDOS POR ANEMIA FALCIFORME ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
PALAVRAS-CHAVES: Doença Falciforme; Anemia Falciforme; Perda Auditiva; Qualidade de Vida;
PÁGINAS: 68
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Fonoaudiologia
RESUMO:

Dentre as alterações genéticas que acometem os seres humanos, a AnemiaFalciforme se destaca como a forma mais comum no Brasil. Nesta patologia, adeformidade nas hemácias leva a crises vaso-oclusivas, que podem resultarem isquemia na região da cóclea com consequente deterioração progressivada audição. Além disso, geralmente estas crises atingem outros órgãos esistemas fisiológico e ocorrem associadas a processos inflamatórios e crises dedor que promovem limitações que comprometem a Qualidade de Vida dospacientes. Por considerar que há o crescente interesse da comunidadecientífica em estudar a Qualidade de Vida associada patologias crônicas e, emvirtude de as queixas auditivas, dentre elas o zumbido, serem subvalorizadasna avaliação auditiva, esta pesquisa objetiva: Avaliar o impacto dos achadosaudiológicos e clínicos na Qualidade de Vida de pacientes com AnemiaFalciforme e, de maneira específica: Caracterizar grau e tipo de PA; identificaras principais queixas auditivas em Anemia Falciforme. Este é um estudotransversal, comparativo e analítico formado por dois grupos: Grupa Caso (G1)e Grupo Controle (G2). O G1 foi composto por pacientes do Ambulatório deHematologia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Sergipe. OG2 foi pareado 1:1 por sexo e idade com o G1. Ao total foram admitidos noestudo 212 participantes, sendo 106 de cada grupo. Todos os sujeitosresponderam a Anamnese Fonoaudiológica e foram submetidos a Meatoscopiae Audiometria Tonal e Vocal. Foram realizadas análises entre G1 e G2 e no G1entre os pacientes com e sem perda auditiva, além disso o G1 respondeu aEscala Visual Analógica para classificação do grau de dor; os pacientes queaceitaram responderam ao WHOQOL-BREF, instrumento que mensura a QV; equem referiu Zumbido respondeu ao Tinnitus Handicap Inventory. Todos osdados foram submetidos a tratamento estatístico por meio do ambiente deprogramação R (versão 4.2.3). Encontrou-se 34,9% de Perda Auditiva no G1com predominância de Perda Auditiva Sensorioneural, bilateral de grau leve,corroborando com os achados na literatura; o G1 apresentou maioresproporções de Perda Auditiva em comparação ao G2; o G1 obteve Razão deChances significativa para ter perda auditiva; houve correlação direta esignificativa entre ter Queixa Auditiva e a presença de Perda Auditiva no G1. AsQueixas Auditivas mencionadas foram: dificuldade de compreensão da fala,zumbido e hipoacusia. O Zumbido apresentou predominância bilateral, de grau2 (leve) no tendo sido verificada relevância entre o Zumbido com ter PA, no G1.Em relação a avaliação da Qualidade de Vida, os escores no WHOQOL-BREF,de forma isolada, sugerem que os pacientes avaliados apresentaram umapercepção favorável em relação à sua qualidade de vida. Através da Análise deRegressão, não houve influência significativa isolada ou independente,indicando que a perda auditiva tem efeito sobre a QV.


MEMBROS DA BANCA:
Externo ao Programa - 2771464 - ALINE CABRAL DE OLIVEIRA BARRETO
Externo ao Programa - 1961565 - RAPHAELA BARROSO GUEDES GRANZOTTI
Presidente - 577945 - ROSANA CIPOLOTTI
Externo ao Programa - 2558955 - VALÉRIA MARIA PRADO BARRETO
Externo à Instituição - VANESSA TAVARES DE GOIS SANTOS

Notícia cadastrada em: 02/02/2024 08:34
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