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Banca de DEFESA: HERTZ TAVARES DOS SANTOS JUNIOR

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: HERTZ TAVARES DOS SANTOS JUNIOR
DATA: 04/04/2023
HORA: 09:00
LOCAL: Sala 27 do PPGCS
TÍTULO: O ombro na deficiência congênita do hormônio do crescimento.
PALAVRAS-CHAVES: GH; receptor de GHRH; IGF-1; tendão supraespinal; espaço subacromial; ombro;
PÁGINAS: 71
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Medicina
SUBÁREA: Clínica Médica
ESPECIALIDADE: Ortopedia
RESUMO:

O ombro é a articulação mais móvel de todo o corpo humano. A elevação do braço, requer aintegridade de um conjunto de músculos, ossos e tendões. Indivíduos com baixa estaturamuitas vezes precisam elevar os braços acima da cintura escapular e podem ter restriçãofuncional ou lesões no ombro. O impacto da deficiência isolada de hormônio do crescimento(GH) (DIGH) nas articulações ainda não está bem definido. Foi descrita na cidade brasileirade Itabaianinha uma grande coorte de indivíduos com acentuada baixa esatura devido a graveDIGH, causada por uma mutação homozigótica (c.57+1G→A) no gene do receptor de GHRH(GHRHR) (GHRHR OMIM n.618157). Esses indivíduos com DIGH têm uma prevalênciamaior de problemas nas articulações do quadril e genu valgo do que os controles locais, semsignificado clínico aparente. Apesar da densidade mineral óssea (DMO) areal reduzida(devido ao tamanho reduzido dos ossos), eles têm DMO volumétrica semelhante aoscontroles normais. A amplitude do movimento articular desteS individuos con DIGH foinormal nos cotovelos, joelhos e quadril, mas ainda não foi avaliada no ombro. O objetivodeste trabalho foi avaliar a estrutura do ombro e suu grau de deficiencia nesses indivíduosadultos com DIGH não tratada. Um estudo transversal foi realizado em 20 indivíduos comDIGH, e 20 controles pareados por idade. Eles form submetidos a ultrassonografia (US) doombro e responderam ao questionário de deficiências do braço, ombro e mão (DASH).Mediu-se a espessura das porções anterior, medial e posterior do tendão do supraespinhal e doespaço subacromial e registrou-se o número de indivíduos com tendinose ou ruptura dotendão do supraespinhal, pelo US.. Como esperado, as medidas absolutas do US forammenores no DIGH do que nos controles, mas a magnitude da redução foi mais pronunciada naespessura da porção anterior do tendão do supraespinhal. O número de indivíduos com roturasfoi maior no grupo controle (p=0,02). O escore DASH foi semelhante entre DIGH e controles,mas os indivíduos com DIGH relatam menos sintomas (p = 0,002). Em resumo, adultos comDIGH vitalícia, têm menos lesões tendíneas do que os controles e relatam menos sintomas narealização de atividades da extremidade superior.


MEMBROS DA BANCA:
Externo ao Programa - 1933157 - CARLA RAQUEL OLIVEIRA SIMOES
Presidente - 426411 - MANUEL HERMINIO DE AGUIAR OLIVEIRA
Interno - 1695058 - MARCO ANTONIO PRADO NUNES

Notícia cadastrada em: 29/03/2023 13:41
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