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Banca de QUALIFICAÇÃO: BRUNA MATEUS ROCHA DE ANDRADE PASSOS

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: BRUNA MATEUS ROCHA DE ANDRADE PASSOS
DATA: 30/06/2020
HORA: 09:00
LOCAL: PLATAFORMA VIRTUAL GOOGLE MEET: https://meet.google.com/uzh-dcca-ets.
TÍTULO: EFEITOS DA TERAPIA PROLONGADA DE TRATO VOCAL SEMIOCLUÍDO E DO TREINAMENTO DE CORAL NA ANÁLISE ACÚSTICA E PERCEPTIVO-AUDITIVA, QUALIDADE DE VIDA RELACIONADA À VOZ E AUTOAVALIAÇÃO DA VOZ EM INDIVÍDUOS COM DEFICIÊNCIA ISOLADA DO HORMÔNIO DO CRESCIMENTO
PALAVRAS-CHAVES: Hormônio do crescimento. Voz. Acústica. Percepção Auditiva. Autoavaliação. Qualidade de Vida.
PÁGINAS: 44
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Fonoaudiologia
RESUMO:

Introdução: a voz é uma das características mais marcantes da singularidade de cada pessoa. No nordeste do Brasil há uma coorte de indivíduos com deficiência congênita e isolada do hormônio do crescimento (DIGH), resultando em severa baixa estatura e voz aguda. Apesar da qualidade de vida geral normal, os escores de qualidade de vida relacionada à voz (QVV) são reduzidos, sugerindo que esses indivíduos lidam melhor com a baixa estatura do que com a voz anormal. Em quatro sessões de fonoterapia o efeito dos exercícios de trato vocal semiocluído (EVTSO) e treinamento de coral foram capazes de melhorar os parâmetros acústicos da voz desses indivíduos com DIGH. Objetivo Geral: Avaliar o efeito de uma terapia vocal prolongada e treinamento de corais nas vozes de indivíduos com IGHD. Específico: Comparar a análise acústica, perceptivo-auditiva, o escore do QVV e a autoavaliação antes e após a intervenção. Casuística e Métodos: é um estudo clínico prospectivo com comparação antes-depois em 13 sessões de fonoterapia durante 90 dias. Para análise acústica, análise perceptivo-auditiva (GRBAS) realizou-se gravação das tarefas fonatórias de fala sustentada e encadeada voz em 17 indivíduos adultos com DIGH. Além disso aplicou-se o questionário QVV e autoavaliação da voz. Todos os dados foram analisados estatisticamente. Resultados: A intervenção reduziu significativamente o segundo formante (p = 0,046) e o jitter (p = 0,048). A escala GRBAS mostrou melhorias acentuadas no grau geral de desvio vocal (p = 0,0001), rugosidade (p = 0,0001), soprosidade (p = 0,0001) e tensão (p = 0,0001). Da mesma forma, foram observados aumento acentuado nos escores do QVV total (p = 0,0001), físico (p = 0,0002) e socioemocional (p = 0,0001) e na autoavaliação vocal (p = 0,004). Conclusão: A extensão da intervenção vocal trouxe efeitos moderados, porém significativos, na análise acústica, com consequências positivas e benéficas na avaliação perceptivo-auditiva, na qualidade e na autoavaliação da voz de indivíduos com DIGH.


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 991949 - JEFERSON SAMPAIO D AVILA
Externo ao Programa - 2361893 - LUIZ ALVES DE OLIVEIRA NETO
Externo ao Programa - 1693695 - SUSANA DE CARVALHO

Notícia cadastrada em: 29/06/2020 08:46
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