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Banca de QUALIFICAÇÃO: JULIANA MARIA DANTAS MENDONÇA

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: JULIANA MARIA DANTAS MENDONÇA
DATA: 06/02/2018
HORA: 14:00
LOCAL: Centro de Pesquisas Biomédicas/HU
TÍTULO: ANTIAGREGANTES PLAQUETÁRIOS EM PERIOPERATÓRIO DE CIRURGIAS NÃO CARDÍACAS E OS RISCOS DE SANGRAMENTO OU DE EVENTO CARDIOVASCULAR
PALAVRAS-CHAVES: cirurgia, hemorragia, tromboembolismo, diretrizes, segurança do paciente.
PÁGINAS: 152
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Farmácia
RESUMO:

Introdução:A ocorrência de eventos hemorrágicos ou tromboembólicos pelo uso ou não dos antiagregantes plaquetários, respectivamente, em perioperatório de cirurgias não cardíacas, levam os médicos a se depararem frequentemente com o paradoxo entre manter ou suspender. Objetiva-se assim, avaliar a conduta médica na orientação ao paciente no perioperatório de cirurgias não cardíacas quanto aos riscos de sangramento ou evento cardiovascular.Métodos:Estudo transversal,de outubro de 2014 a outubro de 2016 em hospital, amostra de pacientes adultos submetidos a cirurgias não cardíacas e que faziam uso do AAS ou Clopidogrel (n= 161). A variável dependente do estudo foi a terapia divergente das recomendações das diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). As variáveis independentes incluíram características sociodemográficas, condições de saúde, os responsáveis pela conduta e causas de não adesão às diretrizes. As variáveis foram incluídas no modelo multivariado. A análise baseou-se no valor de oddsratio (OR) e seu respectivo intervalo de confiança (IC) de 95%, estimados por regressão logística com um nível de significância de 5%. A pesquisa está registrada no Conselho Nacional e Etica em Pesquisa CAAE 33899914.2.0000.5546. Resultados:Quanto a suspensão ou manutenção do AAS e clopidogrel, a conduta esteve em desacordo com o que preconiza as diretrizes da SBC em 80,75% da amostra (n=130), a maior parte (32,3%) foi atribuída ao tempo de suspensão, o qual foi maior que o preconizado pela SBC.Os cirurgiões representaram o maior número (48,46%) de orientações feitas em desacordo, já quando a decisão foi tomada de forma conjunta entre o anestesista e o cardiologista do paciente, obteve-se um menor número (1,53%) de divergências.Após a análise multivariada, observou-se que os pacientes com nível superior e aqueles que já tiveram episódio de Infarto Agudo do Miocárdio, possuem uma chance maior de utilizar a terapia em concordância com a SBC: OR 0,24 (IC95% 0,07-0,78), e OR 0,18 (IC 95% 0,04-0,95), respectivamente, com p<0,05.Conclusão: Necessária educação continuada de forma multiprofissional para garantir, prioritariamente, a segurança do paciente.


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 1315121 - DIVALDO PEREIRA DE LYRA JUNIOR
Interno - 1243900 - JOSE AUGUSTO SOARES BARRETO FILHO
Interno - 1213791 - LUIZ CARLOS FERREIRA DA SILVA

Notícia cadastrada em: 05/01/2018 10:40
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