A UFS preocupa-se com a sua privacidade

A UFS poderá coletar informações básicas sobre a(s) visita(s) realizada(s) para aprimorar a experiência de navegação dos visitantes deste site, segundo o que estabelece a Política de Privacidade de Dados Pessoais. Ao utilizar este site, você concorda com a coleta e tratamento de seus dados pessoais por meio de formulários e cookies.

Ciente
Notícias

Banca de DEFESA: RAQUEL MELO ARAÚJO

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: RAQUEL MELO ARAÚJO
DATA: 20/03/2015
HORA: 09:00
LOCAL: sala de aula 27 Centro de Pesquisas Biomédicas/HU
TÍTULO: EVENTOS ADVERSOS PÓS-VACINAIS EM CRIANÇAS ATÉ 6 MESES DE VIDA
PALAVRAS-CHAVES: vacina,vacinação infantil, eventos adversos pós-vacinal, atraso vacinal, pentavalente.
PÁGINAS: 65
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Medicina
RESUMO:

INTRODUÇÃO: Imunizar crianças desde o início da vida é uma ação de proteção específica contra doenças infecciosas, que contribui para melhoria das condições de saúde de uma comunidade. Apesar do alto padrão de segurança, as vacinas não estão totalmente livres de produzir eventos adversos, porém os riscos de complicações graves são muito menores do que os produzidos pelas doenças contra as quais protegem. OBJETIVO: Descrever a situação vacinal de crianças de 2 a 6 meses de vida quanto aos eventos adversos pós-vacinais e suas associações. METODOLOGIA: Estudo descritivo de coorte prospectivo, com abordagem quantitativa realizado na cidade de Aracaju, em duas unidades de saúde, com222 crianças de até 6 meses de vida contempladas com as vacinas do calendário básico infantil. Foram utilizados 2 questionários, um socioeconômico e outro de investigação de eventos adversos, aplicados ao responsável legal pela criança no momento em que a criança compareceu à sala de vacinação para iniciar seu esquema vacinal. Acompanhou-se estas crianças, mês a mês, até que completassem o esquema de vacinação aos 6 meses de vida. A investigação quanto aos eventos adversos pós-vacinais foi realizada através de contato telefônico com seus responsáveis, em 72 horas após a aplicação da vacina.Para análise utilizou-se o programa programaSPSS Statistics. Os resultados foram analisados por meio de frequências simples, percentuais, média e desvio padrão. As associações avaliadas por meio de teste Qui-Quadrado de Pearson ou Exato de Fisher para variáveis categóricas ou Teste de Mann-Whitney para variáveis contínuas. RESULTADOS: Oatraso no esquema vacinal esteve presente em 33% (73) das crianças e ainda 17% (37) que não completaram seus esquemas. Febre 73% (480), dor local 363 (55%), irritabilidade 348 (53%) e choro insistente (59%), apresentam-se como os eventos adversos mais frequentes em crianças vacinadas com a pentavalente.Evidenciou-se associação estatística entre pais exercerematividade remuneradae esquema vacinal da criança (p=0,03). O pré-natal foi adequado em 111 (53%). Comprovou-se associação estatística entre atraso no esquema vacinal e internação hospitalar após o nascimento (p=0,013).CONCLUSÃO:Estudar a situação vacinal de crianças, seus eventos adversos e o que estão associados a eles, favorece a gestão de políticas voltadas à proteção da saúde infantil. Considera-se que os profissionais de saúde sejam orientados e orientem a população a respeito do calendário vacinal, bem como dos eventos adversos, favorecendo uma cobertura vacinal adequada.


MEMBROS DA BANCA:
Externo à Instituição - LILY YIN WECKX
Presidente - 426673 - RICARDO QUEIROZ GURGEL
Interno - 1496951 - SILVIA DE MAGALHAES SIMOES

Notícia cadastrada em: 02/03/2015 08:15
SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação/UFS - - | Copyright © 2009-2024 - UFRN - bigua3.bigua3 v3.5.16 -r19032-7126ccb4cf