A UFS preocupa-se com a sua privacidade

A UFS poderá coletar informações básicas sobre a(s) visita(s) realizada(s) para aprimorar a experiência de navegação dos visitantes deste site, segundo o que estabelece a Política de Privacidade de Dados Pessoais. Ao utilizar este site, você concorda com a coleta e tratamento de seus dados pessoais por meio de formulários e cookies.

Ciente
Notícias

Banca de DEFESA: ADRIANA GOMES LIMA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ADRIANA GOMES LIMA
DATA: 26/04/2022
HORA: 14:00
LOCAL: PLATAFORMA GOOGLE MEET
TÍTULO: O JOGO TRADICIONAL COMO UMA FORMA DE ENTENDIMENTO DO SUJEITO SOCIAL: ESTABELECENDO RELAÇÕES PARA MANUTENÇÃO DO AFETO
PALAVRAS-CHAVES: Sociedade Contemporânea; Relações Sociais; Jogos tradicionais.
PÁGINAS: 169
GRANDE ÁREA: Lingüística, Letras e Artes
ÁREA: Artes
RESUMO:

Na sociedade contemporânea o brincar possivelmente tem sido deslocado para espaço/tempo mais restrito, alcançando o jogo da hiperconexão tecnológica. Essa realidade, talvez, venha influenciando na formação humana, alimentando novas formas de relações sociais. O objetivo desta pesquisa é investigar as brincadeiras tradicionais em um recorte histórico, problematizando as relações construídas nos encontros do jogo em espaço/tempo livre da infância a partir de dois grupos: docentes (nascidos entre as décadas de 1960 e 1980) e discentes (nascidos entre os anos de 1990 e 2000), e, entender como estes dois grupos de sujeitos de momentos históricos distintos compreendem as brincadeiras para sua formação humana mediante a memória afetiva individual que será estimulada por meio da troca com a memória coletiva. A metodologia é de natureza qualitativa do tipo descritiva. Para a técnica de coleta de dados, construímos a partir de um tripé de amparo: 1 – Atenção e integração; 2 – Aproximação entre sujeitos e 3 – Abertura e disposição ao outro. Estes, por sua vez, sustentam os três instrumentos de coleta de dados utilizados, sendo o GRUPO FOCAL que abre espaço para compreensão social dos sujeitos envolvidos sobre o tema em questão, colocando-os a dialogarem por perspectivas de gerações distintas através da CONVERSA, possibilitando a AUTONARRATIVA. Como técnica de análise de dados utilizou-se da ANÁLISE TEMATICA de modo a organizar os resultados e discussões por tópicos, se utilizando das falas expostas à medida que iam acessando suas memórias e colocando as suas histórias do brincar uns aos outros, desta forma, as lembranças foram sendo estimuladas na possibilidade de criar um ambiente comum de troca sociocultural. Percebeu-se que há um processo transitório geracional, no que diz respeito às formas e lugares do brincar nesses últimos 60 anos, mas que hoje o brincar vem sofrendo maior intervenção de agentes externos que intervém e acabam por desloca-lo para um espaço/tempo ainda mais restrito de relações. Nesta imersão atual consideramos que esse brincar vem gerando outros movimentos na formação humana, devido ao processo acelerado de transformação tecnológica que vem dominando o espaço/tempo do jogo e, por certo, agindo na construção de relações superficiais, por não ter o tempo de parada, de escuta e nem de troca, consequentemente, um dos grandes problemas a ser enfrentado no futuro quanto à formação do sujeito.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2247903 - RAPHAELA SCHIASSI HERNANDES
Interno - 1623728 - NEILA DOURADO GONCALVES MACIEL
Interno - 4205099 - FERNANDO JOSÉ FERREIRA AGUIAR
Externo à Instituição - ROGERIO ZAIM DE MELO
Externo à Instituição - ALCIDES JOSÉ SCAGLIA

Notícia cadastrada em: 16/03/2022 22:16
SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação/UFS - - | Copyright © 2009-2024 - UFRN - bigua3.bigua3 v3.5.16 -r19032-7126ccb4cf