Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: CRISTIANE RIBEIRO BATISTA MATOS
DATA: 30/09/2022
HORA: 16:00
LOCAL: Banca Remota
TÍTULO: EU NÃO FIQUEI PARADO: Um Olhar Sobre As Práticas Pedagógicas Desenvolvidas Durante A Pandemia da Covid-19.
PALAVRAS-CHAVES: Alunos surdos; Instrumentos tecnológicos; Práticas Pedagógicas durante a pandemia.
PÁGINAS: 76
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação
RESUMO:
O presente estudo propõe-se a investigar práticas pedagógicas que foram desenvolvidas durante a pandemia de covid 19 no que concerne à educação de ciências e matemática em LIBRAS, refletindo sobre o uso (ou não) de instrumentos tecnológicos em uma escola estadual. Percebe-se que o surdo necessita ser incluído na era tecnológica com a finalidade de dessa maneira sentir-se parte ativa no processo educacional e para isso precisa-se observar que na atualidade dispomos de várias tecnologias, as quais demandam conhecimento para a sua aplicação. Mas será que estão disponíveis para utilização pelas escolas? Com a finalidade de efetivarmos um debate instigante acerca das interseções sobre o tema contamos com os subsídios de alguns teóricos e estudiosos tais como: Libâneo (1994), Charlot (2000), Fava (2018), Passos (2019), González (2006), Sales (2008), Fuhr (2019), Souza (2020), Souza e Barbosa (2020) entre outros, que ressaltaram a temática arremetida Ao pesquisarmos refletimos essa dissertação com moldes de pesquisa bibliográfica e documental, descritiva para a qual nos detivemos em legislação, artigos de revistas, bem como dissertações para analisar se verdadeiramente há encontros entre as práticas pedagógicas, os instrumentos tecnológicos disponíveis, e o ensino de ciências e matemática para surdos. Não podemos idealizar uma sociedade evoluída sem pensarmos maneiras para incluir verdadeiramente a todos na sociedade, sem desdobrar este conhecimento para incluir a pessoa com deficiência, nesse enfoque, o surdo. O conhecimento tem se apresentado como verdadeira e efetiva ferramenta para o saber agir, assim sendo, precisamos conhecer, pois o conhecimento é o fundamento e a partir dele o processo de inclusão terá maiores possibilidades de se realizar efetivamente.