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Banca de QUALIFICAÇÃO: DANIELLY MORAIS ROCHA MARQUES

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: DANIELLY MORAIS ROCHA MARQUES
DATA: 28/07/2023
HORA: 09:00
LOCAL: REMOTO
TÍTULO: HISTÓRIA DOS POVOS TUPI NO MÉDIO TOCANTINS, AMAZÔNIA ORIENTAL
PALAVRAS-CHAVES: História indígena. Povos Tupi. Tecnologia cerâmica. Médio Tocantins.
PÁGINAS: 151
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Arqueologia
SUBÁREA: Arqueologia Pré-Histórica
RESUMO:

A presente pesquisa tem como propósito compreender como a variabilidadeformal da cerâmica arqueológica se correlaciona com as identidades culturais indígenasTupi e contribui para a compreensão da história indígena de longa duração desses povosna região da Amazônia Oriental maranhense, Médio Tocantins. Para tanto, seráanalisado a variabilidade formal da cerâmica do sítio Petrolina, a fim de identificarelementos de continuidade cultural que possa estar vinculado ao trono linguístico tupi-guarani, a fim de compreender a relação entre estilo técnico e identidades culturais(GOSSELAIN, 1992; 1999; 2000; LEMONNIER, 1986; 1992; 1993). A área de estudo,compreende uma paisagem histórica referenciada em narrativas etnográficas eantropológicas sendo ocupada tradicionalmente pelos povos Timbira (RIBEIRO, 1841),pertencentes ao tronco linguístico Macro-Jê (os remanescentes, Apanyekrá, Apinayé,Kanela Apãnjekra, Memortunré, Gavião, Parkatejê, Krahô, Krikati, Krenyê e GaviãoPykopjê), em territórios que Curt Nimuendajú (1946) denominou “Paíz Timbira”.Entretanto, incluí também povos do tronco linguístico Tupi (Tenetehára/Guajajara,Tembé, Ka'apor, Awá-guajá) constituindo diferentes territórios indígenas atuais, sendo opovo Tenetehára/Guajajara os mais numerosos, habitando 10 Terras Indígenas namargem oriental da Amazônia, todas situadas no Estado do Maranhão (Povos Indígenasno Brasil - https://pib.socioambiental.org/ agosto de 2020). A região reuni aindaelementos na paisagem que estão relacionadas ao manejo das florestas pelas populaçõesindígenas e a formação de matas antropogênicas com o predomínio de matas depalmeiras babaçu (BALÉE, 1993). Nesse perspectiva, os resultados da pesquisa podemcontribuir para a literatura que se ocupa dos estudos interdisciplinares relacionados aospovos, línguas, e a cultura material, podendo colaborar com os modelos explicativossobre a presença e dispersão interiorana dos povos Tupi, incluindo novos dados noâmbito da construção do conhecimento arqueológico nacional, e de tal modo, com aconstrução do processo histórico de longa duração das ocupações indígenas do troncolinguístico Tupi na Amazônia oriental maranhense, no médio vale do rio Tocantins.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1397756 - LORENA LUANA WANESSA GOMES GARCIA
Interno - 1680228 - PAULO JOBIM DE CAMPOS MELLO
Externo à Instituição - DANIELLA MAGRI AMARAL

Notícia cadastrada em: 20/07/2023 11:01
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