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Banca de QUALIFICAÇÃO: MARLENE DOS SANTOS COSTA

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: MARLENE DOS SANTOS COSTA
DATA: 20/07/2023
HORA: 14:30
LOCAL: Internet
TÍTULO: VIVÊNCIAS TUPÍ NA CHAPADA DO ARARIPE: ENTRE O RITUALISMO E O COTIDIANO
PALAVRAS-CHAVES: Tupí no Semiárido; Cotidiano; Ritual; Cerâmica; Paisagem; Arqueopalinologia.
PÁGINAS: 99
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Arqueologia
SUBÁREA: Arqueologia Pré-Histórica
RESUMO:

A Tese parte da hipótese que a materialidade das populações Tupí, podem fornecer dados que nos permitam refletir sobre as vivências desses indivíduos em ambientes semiáridos, uma vez que agricultores-ceramistas do tronco linguístico Tupí por muito tempo se discutiu centro de origem e rotas de expansão de áreas amazônicas para áreas litorâneas e tropicais. Logo a pesquisa tem como objetivo mapear quais vivências as populações pré-coloniais Tupi, desenvolveram na região da Chapada do Araripe, tomando como base atividades cotidianas, ou ritualísticas, compartilhadas na história de longa duração desses povos ao longo do território brasileiro, ou nas demais áreas habitadas uma vez que o contexto desses povos se estendem no contexto de América do Sul, para isso nos baseamos na identificação dos “estilos” definido por Sackett (1977) sobre a maneira especifica de fazer algo peculiar de uma pessoa, sociedades, ou grupos específicos. A metodologia e os métodos adotados para campo e laboratório, compreenderam em mapeamento da área entre os sítios Arqueológicos através de coordenadas de Gps, imagens aéreas, programas de SIG, que transportarão para uma análise espacial intra e entre sítios, visando compreender a paisagem lugares e temporalidade em que os Sítios estão inseridos, uso dos espaços e a área de captação de matéria prima para produção de cerâmica, material lítico e consequentemente áreas fluviais que serviram como vetor de análise das andanças humanas, consequentemente pensar como essas pessoas escolheram esses locais, compreendendo todo esse mecanismo dentro da perspectiva da paisagem de Tim Ingold ( 1993), Tilley (2014) e Bender (2002). Em laboratório a materialidade resgatada nos sítios arqueológicos, auxiliaram no fornecimento de dados, através das análises tecnológicas e morfológicas empregadas nas suas confecções, assim como a análise de remanescentes arqueopalinologicos recuperados nos artefatos cerâmicos possivelmente nos forneceram dados viáveis para identificar como essas vivências estavam distribuídas e provavelmente possam nos inferir quais eram essas vivências. Como resultado será construído um mapa visual das possíveis experiencias humanas na paisagem.


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 1397756 - LORENA LUANA WANESSA GOMES GARCIA
Externo à Instituição - MAURO ALEXANDRE FARIAS FONTES
Externo à Instituição - ANA LUISA MENESES LAGE DO NASCIMENTO

Notícia cadastrada em: 12/07/2023 11:48
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