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Banca de DEFESA: MAX ALBERTO NASCIMENTO SANTOS

Uma banca de DEFESA de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: MAX ALBERTO NASCIMENTO SANTOS
DATA: 09/10/2018
HORA: 14:00
LOCAL: Auditório da pós-graduação, Did. II
TÍTULO: Na dissimulação do Turismo, a estruturação da especulação imobiliária no Litoral de Sergipe
PALAVRAS-CHAVES: Litoral Sergipano, Políticas Públicas de Turismo, Especulação Imobiliária
PÁGINAS: 235
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Geografia
SUBÁREA: Geografia Regional
ESPECIALIDADE: Análise Regional
RESUMO:

Até a construção das pontes litorâneas a partir da década de 1990, os municípios da zona costeira sergipana apresentavam fragilidade de comunicação viária para a realização de atividades turísticas, entre outras. Após os anos 1990, uma nova orientação de desenvolvimento econômico se processou no país com a adoção de políticas públicas associadas a acordos internacionais com agências multilaterais para o desenvolvimento pelo turismo, especialmente no Nordeste brasileiro. O estado de Sergipe seguiu essa tendência de investimentos para o desenvolvimento do turismo com a construção de rodovias litorâneas, interligações hidroviárias, construção de pontes e a criação de outras infraestruturas para o turismo, que facilitou, intensificou e diversificou fluxos geográficos dos municípios da zona costeira e contribuiu de modo significativo na (re)produção deste espaço . O objetivo desse estudo é analisar a dinâmica regional e as reconfigurações territoriais que se processaram no litoral sergipano depois da instalação da infraestrutura de pontes e rodovias, sustentado na tese de que: as políticas públicas de implementação de infraestruturas (pontes e rodovias) na fachada litorânea de Sergipe, justificadas pelo discurso do desenvolvimento do turismo, elitizam e intensificam a segregação socioespacial dessa porção do litoral sergipano, por promover e dar suporte à facilitação da entrada do capital especulativo por meio da intensificação dos fluxos, sobretudo na implementação de investimentos imobiliários privados, que (des)territorializam, supervalorizam a terra, atraem novos investimentos, geram impactos ambientais e desencadeiam acentuados contrastes sociais e paisagísticos, além de intensificarem a dinâmica regional. A pesquisa proposta está assentada na análise dialética, considerando as contradições da produção do turismo e o papel do Estado na condução dessa política pública que na promoção do turismo, (re) produz a segregação socioespacial e a valorização do capital, via empreendimentos imobiliários.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2298414 - ANA ROCHA DOS SANTOS
Interno - 154.911.375-53 - ALEXANDRINA LUZ CONCEICAO
Externo ao Programa - 1068335 - ANTONIO CARLOS CAMPOS
Externo à Instituição - LICIO VALERIO LIMA VIEIRA
Externo à Instituição - VANIA FONSECA

Notícia cadastrada em: 04/09/2018 16:20
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