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Banca de QUALIFICAÇÃO: DEVISSON DOS SANTOS SILVA

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: DEVISSON DOS SANTOS SILVA
DATA: 25/01/2023
HORA: 09:00
LOCAL: Auditório DEF
TÍTULO: AVALIAÇÃO DA PERFORMANCE NO SALTO EM DISTÂNCIA E SPRINT PÓS ATIVAÇÃO EM ATLETAS
PALAVRAS-CHAVES: Atletismo; performance atlética; pós-ativação
PÁGINAS: 78
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Educação Física
RESUMO:

Introdução: A performance pode ser influenciada por estímulos agudos. Evidencias sugerem que o aquecimento pode ser uma estratégia de melhora da performance pós-ativação durante a competição Objetivo: Verificar o efeito agudo do drop jump no desempenho do sprint e salto em distância em atletas. Metodologia: O presente estudo utilizou-se de duas investigações: 1) Estudo cruzado randomizado com a participação de treze saltadores e velocistas masculinos voluntários (19 ± 2 anos; 177 ± 7 cm; 71,7 ± 5,6 kg). Os atletas realizaram três condições diferentes após um aquecimento padronizado: DS+DJ, DJ+DS, e controle (sem exercício). O desempenho no sprint de 40 m foi avaliado pré e pós-intervenção, considerado as fases de aceleração (0 a 20 m) e velocidade máxima (20 a 40 m). Os dados foram analisados através da ANOVA para medidas repetidas de duas vias e Teste de Pearson. 2) Estudo de intervenção em ambiente competitivo avaliado pré e pós drop jumps com a participação de onze saltadores masculinos voluntários (19,0 ± 2,0 anos; 178,0 ± 9,0 cm; 73,1 ± 8,9 kg). Os atletas realizaram 5 drop jumps, 2 minutos (1'45-2'15 min) antes da segunda, e quarta tentativa em ambiente competitivo. Foram avaliadas a distância do salto, velocidade de aproximação, duração da saída, velocidade vertical de saída e velocidade horizontal de saída. Os dados foram analisados através da ANOVA para medidas repetidas, Teste t pareado e Teste de Pearson. Resultados: Quando avaliada a performance no sprint de 40 metros, houve um aumento na velocidade máxima após a condição DS+DJ quando comparada a avaliação pré intervenção (8,79 ± 0,43 vs. 8,91 ± 0,35 m/s; p=0,015). Houve uma correlação negativa significativa entre a capacidade de salto e a melhoria da velocidade máxima de sprint (r = -0,741; p=0,004). Contudo, a capacidade de aceleração foi afetada negativamente na condição DJ+DS (6,26 ± 0,25 vs. 6,22 ±0,26 m/s; p=0,002). Na investigação relacionada ao salto em distância verificou-se que a performance do segundo (5,63 ± 0,43) e quarto (5,71 ± 0,34) saltos realizados após ativação foram superiores ao primeiro (5,54 ± 0,45) na condição de controle, p=0,02, e p=0,01 respectivamente. Foram encontradas diferenças na velocidade vertical do salto entre a quarta (1,55±0,21) e a primeira tentativa (1,30±0,40), p=0,006. O desempenho do salto mostrou correlação positiva com a velocidade de aproximação, velocidade vertical de saída e duração da saída. O desempenho médio no salto pós-ativação (5,67 ± 0,38) foi superior ao do salto quando não houve drop jumps (5,59 ± 0,44), p= 0,02, g=0,19. Conclusão: A utilização de drop jumps promovem melhora aguda na performance do salto em distância e na velocidade máxima no sprint de 40 metros. O aumento na performance do salto em distância pôde ser explicado pelo aumento da velocidade vertical de saída no salto. Não houve melhora aguda da velocidade de aproximação dos saltadores.


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 1996873 - RICARDO AURELIO CARVALHO SAMPAIO
Interno - 1546651 - MARCOS BEZERRA DE ALMEIDA
Externo à Instituição - TULIO BERNARDO MACEDO ALFANO MOURA

Notícia cadastrada em: 11/01/2023 13:06
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