A UFS preocupa-se com a sua privacidade

A UFS poderá coletar informações básicas sobre a(s) visita(s) realizada(s) para aprimorar a experiência de navegação dos visitantes deste site, segundo o que estabelece a Política de Privacidade de Dados Pessoais. Ao utilizar este site, você concorda com a coleta e tratamento de seus dados pessoais por meio de formulários e cookies.

Ciente
Noticias

Banca de DEFESA: JOANA MONTEIRO FRAGA DE FARIAS

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: JOANA MONTEIRO FRAGA DE FARIAS
DATA: 29/07/2022
HORA: 11:00
LOCAL: Auditório do DEF
TÍTULO: RELAÇÃO ENTRE AS VARIÁVEIS SOCIODEMOGRÁFICAS E O NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA, A QUALIDADE DE VIDA E OS ASPECTOS EMOCIONAIS DURANTE O INÍCIO DA PANDEMIA DA COVID-19
PALAVRAS-CHAVES: COVID 19. Qualidade de vida. Atividade física. Estresse. Ansiedade. Depressão.
PÁGINAS: 55
GRANDE ÁREA: Outra
ÁREA: Estudos Sociais
RESUMO:

Introdução: Acredita-se que o isolamento, a perda de liberdade, a incerteza sobre a doença, o tédio e a combinação de suspensão inesperada do exercício físico somada a inatividade prolongada podem promover alterações adversas à saúde. Objetivo: O presente estudo tem como objetivo investigar na população brasileira a relação dos elementos sociodemográficos e o nível de atividade física, qualidade de vida, e a presença de ansiedade, estresse e depressão durante a pandemia da COVID-19 no Brasil. Metodologia: Trata-se de um estudo observacional descritivo, de corte transversal. Foram aplicados questionários de forma online para avaliar a qualidade de vida (SF12), o nível de atividade física (IPAQ) e o estresse, ansiedade e depressão (DASS). O estudo foi feito em todo território brasileiro entre os meses de maio a julho de 2020. Resultado: Foram analisados 480 questionários, do sexo feminino (72,29%), sem comorbidades (79,37%) e com nível superior (51,66%). Com relação aos cálculos de risco relativo, a população feminina apresentou chance aumentada para classificação de pior qualidade de vida, tanto no domínio mental (R: 0.58, p < 0.0001) como físico, (R: 0.65, p < 0.0001), bem como para apresentação de ansiedade (R: 2.58, p < 0.0001) e estresse (R: 2,66, p < 0.0002). Com relação a atividade física, sujeitos sem comorbidades apresentaram menor chance de serem inativos (R: 0,26, p < 0.0001). Conclusão: Os dados do presente estudo permitem afirmar que o sexo feminino apresentou maior risco para baixos índices de qualidade de vida relacionada aos aspectos de saúde física e mental, bem como para presença de estresse e ansiedade. Já para o nível de atividade física, a população com comorbidades apresentaram-se mais inativas.


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 2229468 - FELIPE JOSE AIDAR MARTINS
Externo ao Programa - 1921696 - MARCELA RALIN DE CARVALHO DEDA COSTA
Presidente - 1228110 - WALDERI MONTEIRO DA SILVA JUNIOR

Notícia cadastrada em: 19/07/2022 14:06
SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação/UFS - - | Copyright © 2009-2024 - UFRN - bigua2.bigua2 v3.5.16 -r19130-f2d2efc73e