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Banca de QUALIFICAÇÃO: JOILSON ALVES DE SOUZA LEITE JUNIOR

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: JOILSON ALVES DE SOUZA LEITE JUNIOR
DATA: 28/06/2022
HORA: 13:30
LOCAL: Auditório DEF
TÍTULO: OS DIFERENTES MÉTODOS DE TREINO INTERFEREM NA FORÇA, TERMOGRAFIA E ELETROMIOGRAFIA EM ATLETAS DE POWERLIFTING PARALÍMPICO?
PALAVRAS-CHAVES: Powerlifting Paralímpico, Força muscular, Treinamento de força, Eletromiografia de superfície, Termografia
PÁGINAS: 39
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Educação Física
RESUMO:

Introdução: O treinamento de força é uma modalidade popular e eficaz para melhorar a função muscular, o desempenho funcional e os parâmetros de saúde em uma ampla gama de populações saudáveis e clínicas. Esse tipo de treinamento é recomendado como estratégia intervencionista para a população em geral. Dentre as modalidades presentes no treino de força, observa-se o Powerlifting Paralímpico (PP) como um esporte que se concentra no desenvolvimento da força máxima no exercício supino reto. Objetivos: avaliar os efeitos de diferentes métodos de treino (tradicional e excêntrico), sobre os indicadores da força (força isométrica máxima e tempo até a força isométrica máxima), a eletromiografia de superfície (sEMG), a termografia (Termo) e sua relação com a fadiga muscular no PP. Métodos: A amostra foi composta por 12 sujeitos do sexo masculino, classificados entre os dez melhores de suas categorias, (30,25 ± 8.13anos; 72,36 ± 18.47kg). O estudo foi realizado no período de três semanas. Foram dados foram coletados nos momentos antes, depois (imediatamente), 24h e 48h após o procedimento. Resultados: No peitoral esternal, houve diferença no TE nos momentos antes e 24h e antes e 48h. No peitoral clavicular, houve diferença no TE nos momentos antes e 24h e antes e 48h. Houve ainda diferença no momento 24h entre os métodos de treino. No deltóide, houve diferença no TE nos momentos antes e 24h. Houve ainda diferença no momento 24h entre os métodos. No tríceps, houve diferença no TE nos momentos antes e depois e antes e 48h. Houve ainda diferença no momento 24h entre os métodos. Não houve diferença na sEMG nos diferentes músculos em relação aos métodos de treino. Na MIF, houve diferença no TT nos momentos antes e depois, depois e 48h e 24h e 48h. No TE houve diferença nos momentos antes e depois e depois e 48h. Houve ainda diferenças no momento 48h entre os métodos de treino. No Tempo, não houve diferença entre os métodos. Conclusão: A partir dos resultados encontrados pelo nosso estudo observamos que o TE promoveu aumentos na Tsk registrados em até 48 após a sessão de treino, indicando uma maior fadiga muscular. No entanto, o mesmo não aconteceu com o TT. Pôde-se perceber ainda maior produção da MIF, indicando que os atletas continuaram tendo fadiga muscular mesmo após a realização do método de TE.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1228110 - WALDERI MONTEIRO DA SILVA JUNIOR
Interno - 967.295.625-87 - JYMMYS LOPES DOS SANTOS
Externo à Instituição - ANA FILIPA SILVA

Notícia cadastrada em: 27/06/2022 10:58
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