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Banca de QUALIFICAÇÃO: LEVY ANTHONY SOUZA DE OLIVEIRA

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: LEVY ANTHONY SOUZA DE OLIVEIRA
DATA: 27/10/2021
HORA: 14:00
LOCAL: ONLINE
TÍTULO: ANÁLISE DO GRAU DE FADIGA MECÂNICA NOS MODELOS DE TREINAMENTO AMRAP, EMOM e FOR TIME NAS MODALIDADES CROSS
PALAVRAS-CHAVES: Esforço Físico, Exercício Físico, Fadiga, Força Muscular, Medição de Velocidade.
PÁGINAS: 107
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Educação Física
RESUMO:

As modalidades Cross são as modalidades de treinamento que utilizam exercícios funcionais, constantemente variados, que podem ser executados em alta intensidade de esforço, tais como: CrossFit®, Fitness Funcional, Treinamento de Modalidades Mistas, Cross Training, entre outras. O número de praticantes e de centros de treinamento, que realizam essas modalidades cresceu exponencialmente no mundo inteiro. Não obstante, a prescrição de tais modalidades de treinamento ainda é completamente empírica e com problemas graves no controle dos componentes da dose de treinamento, principalmente no contexto da saúde. Assim, o objetivo da presente dissertação foi analisar criticamente os modelos de treinamento mais populares das modalidades Cross (AMRAP, EMOM e FOR TIME), a respeito dos problemas relacionados a prescrição e ao controle da dose de treinamento (Estudo 1), além dos fatores que podem influenciar as estratégias de ritmo em tais modelos de treinamento durante as modalidades Cross (Estudo 2). Além disso, nós quantificamos a extensão da fadiga neuromuscular durante a realização de exercícios populares das modalidades Cross para a parte inferior e superior do corpo, nos exercícios front squat e shoulder press, respectivamente, durante três modelos de treinamento populares das modalidades Cross (AMRAP, EMOM e FOR TIME) (Estudo 3). No Estudo 3, nove homens treinados concluíram o estudo transversal do tipo Cross-over, com delineamento em quadrado latino. Quatro sessões de testes foram realizadas. Na primeira sessão, o nível de força muscular dos participantes foi medido, por meio do teste incremental até a carga de uma repetição máxima. Na segunda, terceira e quarta sessão, o grau de esforço e fadiga foi avaliado em um dos três modelos de treinamento, por meio da quantificação do índice de esforço, da velocidade média, da perda de velocidade durante cada modelo de treinamento e ante as cargas deslocadas a 1 m.s-1 em ambos exercícios, além da percepção subjetiva de esforço. Nós verificamos que não existe um controle preciso de pelo menos uma das principais variáveis da dose de treinamento (intensidade, volume e recuperação). Além disso, devido os modelos de treinamento serem executados em condições de esforço máximo, não realizar as séries até ou próximo à falha muscular pode ser uma estratégia eficiente para obter um bom desempenho durante os modelos. O grau de esforço e fadiga quantificado nos três modelos de treinamento do Estudo 3 foi elevado. Ao somar a média do índice de esforço encontrado nos exercícios realizados, encontramos que o modelo de treinamento que gerou maior índice de esforço foi o modelo AMRAP, seguido do modelo FOR TIME. Portanto, nós concluímos que os modelos de treinamento mais populares das modalidades Cross, AMRAP, EMOM e FOR TIME não permitem um controle preciso dos componentes da dose de treinamento, o que faz com que estratégias de ritmo sejam implantadas durante a execução. Além disso, tais modelos de treinamento podem gerar um elevado grau de esforço e fadiga, que sem um controle da dose de treinamento dificulta sua utilização em um contexto da saúde.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1996873 - RICARDO AURELIO CARVALHO SAMPAIO
Externo à Instituição - JUAN RAMON HEREDIA
Externo à Instituição - ALEXANDRE FERNANDES MACHADO

Notícia cadastrada em: 14/10/2021 16:45
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