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Banca de DEFESA: ELLBER RODRIGO SANTOS ALBUQUERQUE

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ELLBER RODRIGO SANTOS ALBUQUERQUE
DATA: 30/08/2021
HORA: 09:00
LOCAL: ONLINE
TÍTULO: ANSIEDADE PRÉ-COMPETITIVA E SUA RELAÇÃO COM O NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E A EXPERIÊNCIA ESPORTIVA EM ATLETAS AMADORES DE ESPORTS UNIVERSITÁRIO
PALAVRAS-CHAVES: Atividade Física. Ansiedade. CSAI-2R. Esports. Universitários.
PÁGINAS: 65
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Educação Física
RESUMO:

O esports é um fenômeno global que obteve um crescimento significativo nos últimos anos em todo o mundo, tornando-se uma opção de carreira profissional cada vez mais popular em diversas faixas etárias. No entanto, apesar da sua popularidade atual, poucas pesquisas buscaram investigar fatores relacionados com a performance. Assim, o objetivo geral desse estudo foi analisar o nível de ansiedade pré-competitiva em atletas amadores de esports universitários. Para tal, participaram do estudo 81 atletas universitários com uma média de idade de 20,9 ± 1,8 anos que responderam ao questionário sociodemográfico, ao Revised Competitive State Anxiety Inventory – 2 (CSAI-2R) e ao Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ). As análises estatísticas foram realizadas através de estatística descritiva, teste U Mann-Whitney, teste H de Kruskall-Wallis e correlação de Spearman, sendo aceito um nível de significância de p≤0,05. Como principais resultados observamos uma correlação negativa e significante entre a autoconfiança com a ansiedade cognitiva (r=-0,506, p≤0,01) e somática (r=-0,280, p≤0,05). Na faixa etária, os atletas mais jovens apresentaram uma maior ansiedade somática (U=560,0; p=0,025). Na comparação a partir da experiência na modalidade e competitiva, verificamos que os atletas mais experientes apresentam uma maior autoconfiança (respectivamente, U=577,50; p=0,021 e U=603,50; p=0,045), já no tocante à totalidade de participações em competições, não observamos diferenças. Existiram diferenças estaticamente significativas nos atletas que participam de programas de exercícios físicos ou outros esportes que possuem uma menor ansiedade cognitiva (U=551,50; p=0,011) e maior autoconfiança (U=460,00; p=0,001). Outrossim, os atletas que incluem exercícios físicos e/ou alongamentos como conteúdo de treinamento para os esports possuem uma ansiedade cognitiva menor (U=548,00; p=0,010 e U=497,00; p=0,011) e maior autoconfiança (U=417,50; p=0,000 e U=466,00; p=0,004) comparativamente aqueles que não incluem. Por fim, nas análises entre grupos os atletas mais fisicamente ativos apresentam uma maior autoconfiança (H(2)=6,58; p=0,037). Concluímos que a autoconfiança exerce um efeito protetor na ansiedade, que a faixa etária influencia na ansiedade somática, que a experiência na modalidade e competitiva influencia na autoconfiança. Podemos ainda concluir que é possível existir uma relação de níveis mais altos de atividade física com a ansiedade e a performance. Assim, programas de exercícios físicos podem se apresentar como uma ferramenta efetiva para melhora do desempenho nos esports.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1003924 - AFRANIO DE ANDRADE BASTOS
Interno - 1546651 - MARCOS BEZERRA DE ALMEIDA
Externo ao Programa - 2250648 - SERGIO DORENSKI DANTAS RIBEIRO

Notícia cadastrada em: 19/08/2021 12:15
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