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Banca de QUALIFICAÇÃO: VÍCTOR EMANUEL MENESES FEITOSA

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: VÍCTOR EMANUEL MENESES FEITOSA
DATA: 10/12/2018
HORA: 14:00
LOCAL: Mini auditório do PROZOOTEC/UFS
TÍTULO: NÍVEIS ENERGÉTICOS E CORREÇÃO DE NUTRIENTES SOBRE A DIGESTIBILIDADE DE NUTRIENTES E DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE
PALAVRAS-CHAVES: Interação de nutrientes, Minerais, Lisina digestível
PÁGINAS: 39
GRANDE ÁREA: Ciências Agrárias
ÁREA: Zootecnia
SUBÁREA: Produção Animal
RESUMO:

A oferta dietética de energia, lisina, cálcio e fósforo podem favorecer a digestão, absorção e utilização desses nutrientes, refletindo sobre a nutrição e saúde esquelética de frangos de corte. Portanto, objetivou-se avaliar a oferta de níveis de energia metabolizável com ou sem a correção dos nutrientes lisina digestível, cálcio e fósforo disponível, sobre a digestibilidade de nutrientes, desempenho e rendimento de carcaça de frangos de corte, machos, no período de 8 a 42 dias de idade. Foram realizados três experimentos, sendo no experimento I (digestibilidade de nutrientes) utilizado 210 pintos de corte da linhagem cobb 500, com peso médio de 490g, na idade de 14 a 21 dias. As aves foram distribuídas em delineamento inteiramente casualizado em arranjo fatorial 3x2+1, sendo três níveis de energia metabolizável (3050, 3125 e 3200 kcal/kg) com ou sem a correção dos nutrientes lisina digestível, cálcio e fósforo disponível, nas proporções de 2,5%; 5% e 7,5%, respectivamente ao nível de energia e um tratamento controle com 2975 kcal/kg, totalizando sete tratamentos com seis repetições e cinco aves por unidade experimental. No experimento II (desempenho) foram utilizados 1.120 frangos de corte, com 8 a 21 dias de idade, com peso médio de 190 g. As aves foram submetidas ao mesmo delineamento e tratamentos utilizados no experimento I, no entanto, foram utilizadas oito repetições com 20 aves por unidade experimental. No experimento III (desempenho e rendimento de carcaça) foram utilizados 1.008 frangos de corte remanescentes do experimento II, com peso médio de 855 g. As aves foram distribuídas em delineamento igual ao experimento II, sendo os níveis de energia metabolizável de 3100, 3175 e 3250 kcal/kg com as mesmas correções de nutrientes e tratamento controle com 3025kcal/kg, totalizando sete tratamentos, oito repetições e 18 aves por unidade experimental. Os coeficientes de digestibilidade da matéria seca e proteína bruta foram melhorados significativamente (P ≤ 0,0001), sendo a dieta com maior nível energético (3250 kcal/kg) e a respectiva correção 7,5 % nos nutrientes foi a que proporcionou a maior digestibilidade em relação as demais dietas. Foi observado que a energia bruta apresentou maior digestibilidade quando houve correção dos nutrientes, mas não houve resposta significativa (P>0,05) sobre a retenção de nitrogênio. Esses resultados refletiram no desempenho das aves no período de 8 a 21 dias de idade, as quais apresentaram maior ganho de peso e melhor conversão alimentar com o aumento do nível energético da dieta. A partir da idade de 22 dias até o abate (42 dias), o desempenho das aves não apresentaram interação entre energia e correção, mas o maior aumento do nível energético e a correção melhoraram de forma significativa a conversão alimentar. Dessa forma, a alteração energética e a correção dos principais nutrientes proporcionou melhorias no aproveitamento de nutrientes e consequentemente na expressão do desempenho.


MEMBROS DA BANCA:
Externo à Instituição - CAMILLA MENDONCA SILVA
Externo ao Programa - 2192160 - CLAUDIO JOSE PARRO DE OLIVEIRA
Presidente - 1699576 - CLAUDSON OLIVEIRA BRITO
Externo ao Programa - 2371937 - VALDIR RIBEIRO JUNIOR

Notícia cadastrada em: 22/11/2018 16:15
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