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Banca de DEFESA: ROSELI TERESINHA BORGHI

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ROSELI TERESINHA BORGHI
DATA: 27/07/2015
HORA: 14:00
LOCAL: Auditório de Medicina Veterinária/UFS
TÍTULO: Utilização de casca de soja na dieta de equinos atletas
PALAVRAS-CHAVES: coproduto, glicemia, digestibilidade aparente, carboidratos fermentáveis.
PÁGINAS: 94
GRANDE ÁREA: Ciências Agrárias
ÁREA: Zootecnia
SUBÁREA: Produção Animal
RESUMO:

O objetivo da autora deste trabalho foi avaliar a influência da inclusão de casca de soja (CS) na digestibilidade aparente, características físico-químicas das fezes e resposta glicêmicas pós-prandial de equinos submetidos a exercício de intensidade moderada. Foram utilizados cinco equinos com idade de 11 +2 anos e peso médio de 483 ± 18 kg. As dietas foram compostas por 60% de feno Tifton 85 (Cynodon spp) e 40% de concentrado comercial peletizado. Os tratamentos foram: substituição do concentrado por 0%, 10%, 20%, 30% e 40% de CS (Kg/Kg). O período experimental teve duração de 50 dias, divididos em cinco períodos de 10 dias cada, sendo 7 dias de adaptação à dieta e 3 dias de coleta total de fezes. Realizaram-se análises bromatológicas dos alimentos e das amostras compostas de fezes para determinação dos teores de MS, PB, EE, MM, EB, FDN, FDA, CHO-H, CNE, CHO-RF e CHO-LF, os quais foram utilizados para estimar os coeficientes de digestibilidade aparente dos referidos nutrientes. As avaliações das características das fezes compreenderam consistência, coloração e pH. Para o teste glicêmico foram coletados 10 mL de sangue cerca de 30 minutos antes, 30, 60, 90, 120, 180, 240 e 300 minutos após administração da casca de soja homogeneizada ao concentrado. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em quadrado latino (5x5). Para as análises estatísticas, os dados foram submetidos à analise de variância. As médias foram comparadas pelo teste Tukey a 5% de significância. Os resultados demostraram que não houve efeitos (P>0,05) dos níveis de substituições do concentrado pela casca de soja sobre os CDaMS, CDaMO, CDaPB, CDaEE e CDaCNE, CDaHEM; porém, observaram-se diferenças estatísticas significativas (P<0,05) para os CDaFDA, CDaC-LF, com melhores resultados para os níveis de 30% e 40% de substituição. Quanto à consistência e coloração, 100% dos equinos apresentaram fezes normal (escore 3) e esverdeada. Não houve diferenças estatísticas para o valor de pH com média de 6,34. Conclui-se que a casca de soja possui efeito associativo positivo principalmente sobre a digestibilidade da fração fibrosa da dieta e que pode ser substituída em até 40% do concentrado.


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 1366651 - GLADSTON RAFAEL DE ARRUDA SANTOS
Interno - 1996023 - GREGORIO MURILO DE OLIVEIRA JUNIOR
Externo à Instituição - HEDER NUNES FERREIRA
Presidente - 2019850 - PAULA GOMES RODRIGUES

Notícia cadastrada em: 30/06/2015 17:02
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