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Banca de DEFESA: ROSEMEIRE SIQUEIRA DE SANTANA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ROSEMEIRE SIQUEIRA DE SANTANA
DATA: 26/02/2016
HORA: 13:00
LOCAL: sala de aula do PPGED
TÍTULO: VINDE A MIM OS PEQUENINOS: História da educação de crianças Desamparadas na Instituição Educativa Espírita (1947-1992)
PALAVRAS-CHAVES: Casa do Pequenino. Cultura Escolar. Educação Espírita. História da Educação. Infância Pobre.
PÁGINAS: 185
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação
RESUMO:

O presente estudo tem como objetivo apresentar a implantação da Escola Confessional Espírita “Casa do Pequenino” e sua contribuição à educação da infância desvalida em Sergipe, de modo especial na cidade de Aracaju. Compreender o processo educacional dessas crianças e a atuação da referida instituição no campo da educação da infância pobre, requer o uso de alguns conceitos, dentre eles, o de cultura escolar. O marco temporal da referida pesquisa corresponde ao período de 1947 a 1992, o mesmo foi delimitado a partir do ano de concepção de uma instituição espírita voltada à educação e
o ano de encerramento das atividades do Lar Espírita Meimei. Os fundamentos teóricos metodológicos desta pesquisa estão contidos nos pressupostos da Nova História e têm como fundamentação as pesquisas relacionadas à História da Educação, Educação de Órfãos e Cultura Escolar, produzidos por pesquisadores, tais como: Clarice Nunes, Dominique Julia e Irma Rizzini. Para uma melhor compreensão do tema proposto, fez-se uso dos conceitos de representação e apropriação de Roger Chartier (2002) e memória de Pollack (1992). Durante a realização da pesquisa documental buscou-se várias instituições, entre elas: Arquivo Público do Estado de Sergipe, Arquivo da Escola Espírita “Casa do Pequenino”, Arquivo da União Espírita de Sergipe, Arquivo da Federação Espírita de Sergipana, Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe. Foram utilizadas e analisadas diversas fontes, tais como: Livros de Matrículas, Diários, Leis e Decretos do Estado de Sergipe, Regulamento Interno, Jornais da época, Atas, Relatos Orais, além da bibliografia especializada. A história da assistência à infância pobre no Brasil passou por vários formatos, por acreditar que a caridade era senso humanitário e
que estaria contribuindo, através dessas entidades educativas filantrópicas para a formação da criança pobre. Da mesma maneira, os representantes da União Espírita Sergipana, abraçaram o desejo de apresentarem às crianças desvalidas a possibilidade de construírem uma “estrada diferente” para as suas vidas. No Brasil, o surgimento de Escolas Confessionais Espíritas ocorreram no início do século XX, os seguidores da doutrina viam a prática da virtude “caridade”, essencial para o melhoramento do homem, principalmente com relação ao acolhimento de crianças órfãs e pobres. Assim, baseando-
se na possibilidade de acolhimento desses menores, os seus seguidores estavam atentos a formar pessoas, cuidar, instruir e apresentar possibilidades de crescimento. Durante o ano de 1947, os seguidores da Doutrina Espírita em Sergipe, ocuparam-se da realização de obras de amparo social, tais como a construção de escolas e orfanatos. Desse modo, almejavam contribuir com educação aos menos favorecidos à luz dos preceitos religiosos do espiritismo.


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 1181181 - JOAQUIM TAVARES DA CONCEICAO
Presidente - 1697985 - JOSEFA ELIANA SOUZA
Externo à Instituição - JOSÉ COSTA D ASSUNÇÃO BARROS

Notícia cadastrada em: 13/01/2016 10:17
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