Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ALEXANDRA GIOVANNA ARAGÃO LIMA
DATA: 21/08/2020
HORA: 09:00
LOCAL: Defesa remota
TÍTULO: Infestação e infectividade de fêmeas de Aedes aegypti em área de investigação clínica de uma vacina da dengue
PALAVRAS-CHAVES: Arboviroses; PCR; Aedes aegypti; entomologia médica.
PÁGINAS: 28
GRANDE ÁREA: Ciências Biológicas
ÁREA: Parasitologia
SUBÁREA: Entomologia e Malacologia de Parasitos e Vetores
RESUMO:
A dengue é um problema de saúde pública devido aos danos sociais e econômicos gerados à população. Uma das formas de prevenção e controle dessa doença é o desenvolvimento de vacinas, como a que está sendo testada em Laranjeiras, município sergipano. O objetivo desse estudo foi verificar a circulação viral na área em que vive a população vacinada através da taxa de infecção mínima (TIM) para dengue em fêmeas de Aedes aegypti, bem como investigar a presença de criadouros de larvas nas residências dos participantes vacinados. Os mosquitos foram coletados utilizando um capturador elétrico e as fêmeas de Aedes foram analisadas molecularmente por PCR para detecção do vírus da Dengue. A pesquisa foi realizada em 200 residências, obtendo- se 1903 mosquitos adultos: 1452 do gênero Culex quinquefasciatus, 447 Ae. aegypti e 4 Ae. albopictus. Foi utilizado o número de fêmeas de Ae. aegypti e Ae. albopictus para calcular o índice de densidade que correspondeu a 1,2 fêmeas por casa. Nos domicílios também foi investigada a presença de criadouros de larvas. Esse dado foi utilizado para calcular o índice de infestação predial que equivaleu a 21%. As 244 fêmeas de Aedes foram separas por residência e espécie em pools, formando 100 pools. Desses, cinco pools contendo Ae. aegypti foram amplificados. Quatro amplificaram para o sorotipo DENV-1 e um amplificou para DENV- 2. Dessa forma, a TIM de Ae. aegypti foi de 20,5.