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Banca de QUALIFICAÇÃO: DANIEL KIM FERREIRA

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: DANIEL KIM FERREIRA
DATA: 26/07/2023
HORA: 09:00
LOCAL: Videoconferência via Google Meet
TÍTULO: Modelagem Preditiva Arqueológica: A Região de Xingó, Baixo São Francisco, Brasil
PALAVRAS-CHAVES: Modelo Preditivo; Arqueologia; Xingó; Nordeste; Brasil
PÁGINAS: 56
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Arqueologia
SUBÁREA: Teoria e Método em Arqueologia
RESUMO:

A idéia de Modelos Preditivos Arqueológicos se iniciam como esforço teórico e metodológico da proteção de sítios arqueológicos, dentro de programas de gestão de recursos culturais (Cultural Resourse Management – CRM, VERHAGEN, 2007). A modelagem preditiva Arqueológica, a prática de construir modelos que de alguma maneira indicam a proximidade de sítios arqueológicos, recursos culturais, ou usos da paisagem pretéritas, tem suas raízes no início dos anos 1960, com os paradigmas trazidos com as inovações tecnológicas e seu impacto para a disciplina (CLARKE, 1973). No Brasil, a Instrução Normativa nº 01/2015 definida pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN (BRASIL, 2015), autarquia responsável pela gestão do patrimônio arqueológico, propõe que, em determinados empreendimentos econômicos, os estudos arqueológicos devem utilizar modelos preditivos como forma de avaliação do potencial de ocorrência de novos sítios em áreas de impacto direto destes (BRASIL, 2015). Um outro aspecto desta Instrução Normativa diz respeito ao potencial destes modelos para auxiliar as inferências sobre as configurações espaciais das ocupações humanas pretéritas, apoiando hipóteses sobre as inter-relações homem e ambiente, levando em consideração fatores culturais, aspectos do meio físico e biótico, no contexto espaço-temporal pretérito. Em outras palavras, que tais teorias permitam responder hipoteticamente por quais motivos determinados sítios arqueológicos ocorrem em certos locais, buscando compreender as dinâmicas construídas entre o homem e o ambiente, de acordo com as especificidades de cada cultura, do território e do tempo em estudo (AIRES DA FONSECA, 2016). Pensando nesta quantidade de reflexões sobre a espacialidade das ocupações oriundas dos sítios encontrados durante as ações do PAX, objetivaremos no presente trabalho, a partir do uso de técnicas de mapeamento preditivo, modelar o recorte espacial correspondente à Área do Xingó, a fim de compreender as relações espaciais entre os sítios arqueológicos conhecidos neste recorte, entendidos como lugares persistentes, buscando compreender as relações espaciais entre os sítios do vale do São Francisco e os sítios do pediplano sertanejo, promovendo a discussão sobre o uso de tais técnicas na Arqueologia.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2583203 - ALBERICO NOGUEIRA DE QUEIROZ
Interno - 2579327 - OLIVIA ALEXANDRE DE CARVALHO
Externo à Instituição - LEANDRO SURYA CARVALHO DE OLIVEIRA SILVA

Notícia cadastrada em: 12/07/2023 11:48
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