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Banca de QUALIFICAÇÃO: WOLNEY NASCIMENTO SANTOS

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: WOLNEY NASCIMENTO SANTOS
DATA: 25/08/2022
HORA: 14:00
LOCAL: Didática VII, sala 202
TÍTULO: O NEGRO NO CINEMA SERGIPANO: ESTRATÉGIAS EMANCIPATÓRIAS, LIBERTADORAS E AFROCENTRADAS NOS FILMES DE MARCELO ROQUE BELARMINO E EVERLANE MORAES
PALAVRAS-CHAVES: Cinema e Educação; Cinema Negro Sergipano; Africanidade; Marcelo Roque; Everlane Moraes.
PÁGINAS: 135
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação
SUBÁREA: Fundamentos da Educação
RESUMO:

A Escola é uma instituição de múltiplos diálogos. E, esses diálogos, podem ser mediados por artefatos culturais, criados pela experiência da cultura humana, que em nossos estudos vislumbramos o [cinema] e, suas imaginativas práticas que o precederam até os dias atuais. Na educação, a presença do cinema junto aos conteúdos curriculares, possibilita se fazer “travessias” (diálogos) sobre as diversas factualidades da produção do conhecimento humano, narrados nos filmes. Também, o cinema, pode ser em si, uma “escola”, ensinando sua ontologia da imagem, a linguagem cinematográfica, argumentando e filmando (escrevendo com a luz), as reminiscências, memórias dos antepassados e as histórias sobre o território, onde se vive e acontecem as sublimes manifestações da existência humana. Partindo desses pressupostos, a presente pesquisa se propõe sustentar a tese de que O Cinema Negro Sergipano dos realizadores Marcelo Roque Belarmino e Everlane Moraes é emancipador, libertário e afrocentrado, a partir das epistemologias de Paulo Freire e Molefi Kete Asante. Metodologicamente, tratou-se de um estudo de análise de filmes, abordado pelo viés qualitativo. Tendo a delimitação da pesquisa entre 2000 à 2018, contextualizando a cena audiovisual de Sergipe, quando os dois realizadores iniciaram as atividades cinematográficas com seus filmes, - de Marcelo Roque, a trilogia: As Aventuras de Seu Euclides: Parafusos (2007); Chegança (2009); Lambe-sujos e Caboclinhos (2012) e de Everlane Moraes: Caixa D’Água Qui-Lombo é Esse? (2012), Aurora (2018) e Pattaki (2019). Paralelo à produção dos dois realizadores, abordamos a relação cinema e educação, a partir dos saberes educativos, onde atribuímos ao filme à condição de estudo sobre a representação estética, cultural e historiográfica do(a) negro(a) no cinema e na sociedade brasileira, alinhado à Lei 10.639/2003 que versa pela obrigatoriedade no Currículo Oficial da Rede de Ensino, a presença da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Africana”. Como resultado do estudo sobre a trajetória artística afrocentrada dos dois realizadores, a partir de seus filmes, percebe-se o caráter emancipador e libertário na construção de suas obras audiovisuais.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1785040 - FABIO ZOBOLI
Interno - 1765086 - RENATO IZIDORO DA SILVA
Interno - 1698052 - MARIZETE LUCINI
Externo ao Programa - 1292151 - HAMILCAR SILVEIRA DANTAS JUNIOR

Notícia cadastrada em: 19/08/2022 13:56
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