A UFS preocupa-se com a sua privacidade

A UFS poderá coletar informações básicas sobre a(s) visita(s) realizada(s) para aprimorar a experiência de navegação dos visitantes deste site, segundo o que estabelece a Política de Privacidade de Dados Pessoais. Ao utilizar este site, você concorda com a coleta e tratamento de seus dados pessoais por meio de formulários e cookies.

Ciente
News

Banca de QUALIFICAÇÃO: VICTOR WLADIMIR CERQUEIRA NASCIMENTO

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: VICTOR WLADIMIR CERQUEIRA NASCIMENTO
DATA: 15/02/2019
HORA: 14:00
LOCAL: A definir
TÍTULO: UMA PEDAGOGIA ARQUEOLÓGICA DA HISTÓRIA: A CRÍTICA FOUCAULTIANA DA HISTORIOGRAFIA E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO DE HISTÓRIA
PALAVRAS-CHAVES: Michel Foucault, Antropologia; Arqueologia; Historiografia; Pedagogia da História.
PÁGINAS: 108
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação
RESUMO:

Esta tese tem c omo objetivo analisar a crítica de Michel Foucault à historiografia contemporânea e suas implicações no ensino de história no “período arqueológico”, que compreende suas obras da década de 1960. No primeiro capítulo visa compreender os fundamentos do pensamento arqueológico, a “proto-arqueologia”, e o fundamento crítico dos universais antropológicos que se encontram epistemologicamente enraizados na historiografia contemporânea. O segundo capítulo analisa a crítica de Foucault à razão como um universal antropológico presente na cultura ocidental e, particularmente, na historiografia, a partir da obra História da Loucura< span style="font-size:12,0000pt"> (1961). O terceiro capítulo trata do problema da relação entre o vísivel e o dizível em Nascimento da clínica (1963) a partir de um debate entre a história das ciências e o estruturalismo, evidenciando que as próprias formas de ver e dizer são constituídas por estruturas históricas, não sendo, portanto, universais antropológicos. O quarto capítulo faz uma análise da obra Raymond Roussel (1963) através do conflito entre a descrição do documento e a narrativa histórica, compreendendo que os fatos históricos e o próprio documento são contruídos a partir de jogos de linguagem. O quinto capítulo faz uma leitura da principal obra do período arqueológico, As palavras e as coisas (1966), mostrando como Foucault percebe a ambigu idade da constituição da História enquanto modo de ser das coisas e enquanto disciplina. O sexto capítulo é uma leitura de Arqueologia do saber (1969) como modo de estruturação do campo historiográfico a partir de uma teoria do discurso através de uma perspectiva metodológica. A conclusão é uma retomada das construções conceituais do período arqueológico e suas implicações no ensino de história a partir de uma crítica do ensino tradicional.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1516500 - SILVANA APARECIDA BRETAS
Interno - 8426714 - ITAMAR FREITAS DE OLIVEIRA
Interno - 2177093 - MARIA NEIDE SOBRAL

Notícia cadastrada em: 29/01/2019 13:33
SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação/UFS - - | Copyright © 2009-2024 - UFRN - bigua3.bigua3 v3.5.16 -r19032-7126ccb4cf