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Banca de DEFESA: ANA PAULA LEITE NASCIMENTO

Uma banca de DEFESA de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ANA PAULA LEITE NASCIMENTO
DATA: 21/02/2019
HORA: 08:00
LOCAL: SALA DE AULA PPGED
TÍTULO: JUVENTUDES EM CENA NO COTIDIANO ESCOLAR: MOVIMENTOS DE (RE)PRODUÇÃO DE SILENCIAMENTOS, REGULAÇÕES DE GÊNERO, SUBVERSÕES E RESISTÊNCIAS.
PALAVRAS-CHAVES: Juventudes. Gênero. Regulações. Subversões. Resistências.
PÁGINAS: 307
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação
RESUMO:

A tese se propôs a analisar o movimento de (re)produção de silenciamentos, invisibilidades e regulações de gênero; e, de (re)produção de visibilidades, subversões e resistências das juventudes no cotidiano escolar do IFS. Na contextualização e problematização do objeto priorizaram-se algumas categorias teórico-analíticas no processo de aproximações sucessivas a fim de captarmos algumas determinações que constituem a totalidade do objeto perquirido. A pesquisa qualitativa inspira-se no materialismo histórico dialético, em teorias feministas e de gênero, configura-se como um estudo de caso por meio de dados da realidade macro e micro. O universo da pesquisa abrange estudantes matriculadas/os nos campi do IFS nas modalidades do Ensino Médio Integrado e do Ensino Técnico Subsequente para a caracterização do perfil da população, e, as/os estudantes do Ensino Médio Integrado dos campi Lagarto e Aracaju que constituíram a amostragem das narrativas das/os 38 (trinta e oito) entrevistadas/os, sendo 20 (vinte) do sexo feminino e 18 (dezoito) do masculino. Foram consultadas fontes bibliográfica, documental e empírica, priorizando-se o exercício do diálogo entre as/os interlocutoras/es teóricas/os e as narrativas. Os dados produzidos expõem as condições materiais e sociais a partir das quais as juventudes vivenciam a condição juvenil; evidenciam um contexto escolar marcado por cenas de vigilância, constrangimentos, invisibilidades, preconceitos e repressões, perpassadas pelo ideário conservador e viés moralizador. Os dados mostraram que o cotidiano escolar do IFS é atravessado pelo movimento dialético em que marcas do poder disciplinar (re)produzem identidades, corporalidades, sexualidades e vivências juvenis por vezes minadas, silenciadas, invisibilizadas. Ao mesmo tempo (re)produzem resistências das juventudes, que frequentemente rompem com os papéis sociais sexuados, a lógica sexista das profissões, subvertem as regulações de gênero, a compulsoriedade binária e os investimentos para a construção de “corpos dóceis”.


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 2046405 - ALFRANCIO FERREIRA DIAS
Interno - 2624229 - LIVIA DE REZENDE CARDOSO
Externo à Instituição - MARIA DO ROSÁRIO DE FÁTIMA ANDRADE LEITÃO
Externo à Instituição - MARIA EULINA PESSOA DE CARVALHO
Presidente - 426266 - MARIA HELENA SANTANA CRUZ
Externo ao Programa - 2455575 - PATRICIA ROSALBA SALVADOR MOURA COSTA

Notícia cadastrada em: 17/01/2019 11:37
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