A UFS preocupa-se com a sua privacidade

A UFS poderá coletar informações básicas sobre a(s) visita(s) realizada(s) para aprimorar a experiência de navegação dos visitantes deste site, segundo o que estabelece a Política de Privacidade de Dados Pessoais. Ao utilizar este site, você concorda com a coleta e tratamento de seus dados pessoais por meio de formulários e cookies.

Ciente
News

Banca de QUALIFICAÇÃO: KÁTIA REGINA LOPES COSTA

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: KÁTIA REGINA LOPES COSTA
DATA: 03/12/2015
HORA: 14:00
LOCAL: Auditório do PPGED
TÍTULO: O governo da infância marginalizada: práticas acerca do menor delinquente em Sergipe (1927-1942)
PALAVRAS-CHAVES: Código de Menores Mello Mattos. Educação. Infância. Menor. Sergipe.
PÁGINAS: 119
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação
RESUMO:

A presente tese investiga as práticas desenvolvidas acerca do menor delinquente em Sergipe no período de 1927 a 1942. Trata-se de pesquisa de caráter sócio histórico, embasada nos postulados teórico-metodológicos da História Cultural e conjuga as asserções de Michel Foucault, Roger Chartier, Paul Veyne, Michel De Certeau, Sirinelli entre outros, a partir dos conceitos: discurso, poder, saber, poder de punir, poder disciplinar, biopolítica, lei, ilegalidade, representação, prática, apropriação, menor e intelectual, dentre outros. Apresenta como objetivo geral: analisar as práticas das autoridades em relação ao menor delinquente em Sergipe no período de 1927 a 1942 e como objetivos específicos, intenta-se verificar de que forma o judiciário aplicou as exigências do Código de Menores Mello Mattos, identificar as instituições que receberam estes menores após a promulgação do Código e antes da inauguração da Cidade de Menores, e analisar os discursos produzidos pelos intelectuais sergipanos sobre a educação do menor delinquente no período. O final do século XIX e início do XX foram marcados pela dicotomia entre dois tipos de infância: a “criança” com direto à educação e a cidadania, compreendida como o futuro da nação; e o “menor” representando uma ameaça ao almejado progresso. Assim, as questões sobre a infância marginalizada, pobre, abandonada e delinquente, estiveram presentes nos discursos jurídicos, médicos, políticos e educacionais. Em Sergipe, da mesma forma, intelectuais, políticos, juristas se dedicaram a estudar, debater e conscientizar as autoridades sobre o problema do menor. Espera-se com esta investigação contribuir para os estudos de História da Educação e História da infância.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2176979 - ANAMARIA GONCALVES BUENO DE FREITAS
Interno - 1181181 - JOAQUIM TAVARES DA CONCEICAO
Interno - 2177093 - MARIA NEIDE SOBRAL
Externo à Instituição - RAYLANE ANDREZA DIAS NAVARRO BARRETO
Externo à Instituição - MILENA CRISTINA ARAGÃO RIBEIRO DE SOUZA

Notícia cadastrada em: 26/11/2015 08:12
SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação/UFS - - | Copyright © 2009-2024 - UFRN - bigua2.bigua2 v3.5.16 -r19032-7126ccb4cf