Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: JULITA BATISTA DA CRUZ LOPES
DATA: 03/11/2020
HORA: 14:30
LOCAL: https://meet.google.com/dyc-bsfb-tgf
TÍTULO: FORMAÇÃO DE PROFESSORES E ENSINO HÍBRIDO: perspectivas e desafios na educação superior
PALAVRAS-CHAVES: Aprendizagens. Ensino híbrido. Formação de professores. Interfaces.
PÁGINAS: 110
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação
SUBÁREA: Ensino-Aprendizagem
RESUMO:
Esta pesquisa tem como objetivo geral analisar as potencialidades e os limites do ensino híbrido na formação inicial dos licenciandos dos cursos de Letras, Pedagogia e Química de uma Instituição de Ensino Superior particular, com vistas à identificação de interfaces interativas. Parte-se do pressuposto de que os cursos de licenciatura podem desenvolver conhecimentos e habilidades, atitudes e valores, nos futuros professores, que lhes permitam (re)construir seus próprios saberes e fazeres dentro da cultura do hibridismo e da multimodalidade ante uma educação como prática social, que forma sujeitos desde o ensinar e o aprender numa perspectiva de coexistência. Além disso, justifica-se este estudo o fato de a sociedade contemporânea viver imersa em um cenário de tecnologias digitais e em rede, sendo relevante à área de educação acompanhar os avanços dentro de uma configuração sociocultural em que se vive. A formação inicial de professores situa-se no centro dos debates acerca da profissionalização e valorização docente. Trata-se de uma investigação qualitativa, quanto à natureza dos dados, a partir da aplicação de um questionário aos 45 estudantes de licenciaturas durante as aulas nas disciplinas de Tecnologia de Informação e Comunicação na Educação; Práticas Pedagógicas – Tecnologias e Inovações Digitais para o Ensino, no segundo semestre letivo de 2019. Os resultados possibilitaram uma análise sobre a utilização das tecnologias digitais no contexto da abordagem híbrida, com vistas à promoção de mudanças na educação superior diante de metodologias diferenciadas que permitem a ressignificação de aprendizagens colaborativas. Percebeu-se, ainda, a necessidade de uma formação baseada na reflexão-ação-reflexão, que respalde a (re)construção de itinerâncias (auto)formativas nos espaços híbridos e multimodais das instituições de ensino.